Inscrição no Cadastro Único não é única garantia do Auxílio Brasil; saiba porquê

Liberação do Auxílio Brasil ocorrerá por meio de vinculação no Cadastro Único. Nas próximas semanas o governo federal dará início ao processo de triagem dos segurados do novo Bolsa Família. O projeto deverá ser implementado entre outubro e novembro, saiba quais são os critérios para participar.

Inscrição no Cadastro Único não é única garantia do Auxílio Brasil; saiba porquê (Imagem: FDR)
Inscrição no Cadastro Único não é única garantia do Auxílio Brasil; saiba porquê (Imagem: FDR)

O Auxílio Brasil está cada vez mais próximo de ser implementado. O governo federal vem trabalhando na sua consolidação enquanto o Ministério da Cidadania anuncia os critérios de concessão. Até o momento sabe-se que para ser contemplado é obrigatório se vincular ao Cadastro Único.

Não estou no CadÚnico, o que fazer?

O cidadão que ainda não estiver vinculado a plataforma social do governo deve dar entrada através de um centro de assistência social. É preciso ter ao menos 16 anos e exibir a seguinte documentação:

Todo mundo pode se inscrever no Cadastro Único?

Não. Por ser tratar de uma plataforma de triagem para os projetos sociais, a vinculação só pode ser feita por:

Inscrição Auxílio Brasil: Passo a passo para se inscrever no Cadastro Único

Critérios para entrar no Auxílio Brasil

Uma vez conectado ao CadÚnico o cidadão não tem acesso direito ao programa. Ele deve ainda se enquadrar nas seguintes exigências para ter acesso ao abono:

E mais, a inclusão vai depender de uma triagem feito por município, de acordo com as verbas liberadas pelo governo para cada localidade.

Regras para permanecer no Auxílio Brasil

Por fim, há ainda os critérios para a liberação dos abonos internos do projeto. Eles são aplicados por categoria, exigindo os seguintes cumprimentos:

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Eduarda AndradeEduarda Andrade
Mestre em ciências da linguagem pela Universidade Católica de Pernambuco, formada em Jornalismo na mesma instituição. Atualmente se divide entre a edição do Portal FDR e a sala de aula. - Como jornalista, trabalha com foco na produção e edição de notícias relacionadas às políticas públicas sociais. Começou no FDR há três anos, ainda durante a graduação, no papel de redatora. Com o passar dos anos, foi se qualificando de modo que chegasse à edição. Atualmente é também responsável pela produção de entrevistas exclusivas que objetivam esclarecer dúvidas sobre direitos e benefícios do povo brasileiro. - Além do FDR, já trabalhou como coordenadora em assessoria de comunicação e também como assessora. Na sua cartela de clientes estavam marcas como o Grupo Pão de Açúcar, Assaí, Heineken, Colégio Motivo, shoppings da Região Metropolitana do Recife, entre outros. Possuí experiência em assessoria pública, sendo estagiária da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco durante um ano. Foi repórter do jornal Diário de Pernambuco e passou por demais estágios trabalhando com redes sociais, cobertura de eventos e mais. - Na universidade, desenvolve pesquisas conectadas às temáticas sociais. No mestrado, trabalhou com a Análise Crítica do Discurso observando o funcionamento do parque urbano tecnológico Porto Digital enquanto uma política pública social no Bairro do Recife (PE). Atualmente compõe o corpo docente da Faculdade Santa Helena e dedica-se aos estudos da ACD juntamente com o grupo Center Of Discourse, fundado pelo professor Teun Van Dijk.
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