Mães solteiras excluídas do auxílio emergencial sofrem sem ajuda do governo

Pagamento do auxílio emergencial segrega grupos para sua concessão. Nas últimas semanas, foram divulgadas notícias sobre o suporte oferecido as mães solteiras que não tiveram o cadastro aprovado pelo governo. De acordo com as regras do abono, as mulheres em situação de vulnerabilidade e sem maridos ou acompanhantes, deveriam receber mensalidades de R$ 375. 

Mães solteiras excluídas do auxílio emergencial sofrem sem ajuda do governo (Imagem: Reprodução/ Diário do Nordeste)
Mães solteiras excluídas do auxílio emergencial sofrem sem ajuda do governo (Imagem: Reprodução/ Diário do Nordeste)

O auxílio emergencial está sendo pago desde 2020, mas há milhares de mulheres que permanecem na luta para terem acesso as suas mensalidades.

Mesmo se enquadrando nas regras de concessão, muitas tiveram o acesso negado sem justificativa. Com isso, instituições e governos estaduais passaram a ofertar ajuda.

Força tarefa solicita contestação do auxílio negado para mães solteiras

Somente no Rio de Janeiro, foram contabilizadas 2 milhões de mulheres que não tiveram a aprovação de seus cadastros. Diante da situação, a cidade de Rio das Pedras passou a operar na cobrança para que o governo federal desse um retorno a esse grupo.

Através do programa Rede Brasileira de Renda Básica, as mães podem acessar o portal https://rendabasica.com.br/contato/ se cadastrando e solicitando uma revisão em seus dados. Os informes passarão por uma nova análise e sendo atestado seu direito de recebimento, a rede atuará na cobrança com o ministério da cidadania.

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Quais são as regras de concessão do auxílio emergencial 2021?

Para poder receber a mensalidade de R$ 375, as mulheres precisam ter:

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Eduarda AndradeEduarda Andrade
Mestre em ciências da linguagem pela Universidade Católica de Pernambuco, formada em Jornalismo na mesma instituição. Atualmente se divide entre a edição do Portal FDR e a sala de aula. - Como jornalista, trabalha com foco na produção e edição de notícias relacionadas às políticas públicas sociais. Começou no FDR há três anos, ainda durante a graduação, no papel de redatora. Com o passar dos anos, foi se qualificando de modo que chegasse à edição. Atualmente é também responsável pela produção de entrevistas exclusivas que objetivam esclarecer dúvidas sobre direitos e benefícios do povo brasileiro. - Além do FDR, já trabalhou como coordenadora em assessoria de comunicação e também como assessora. Na sua cartela de clientes estavam marcas como o Grupo Pão de Açúcar, Assaí, Heineken, Colégio Motivo, shoppings da Região Metropolitana do Recife, entre outros. Possuí experiência em assessoria pública, sendo estagiária da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco durante um ano. Foi repórter do jornal Diário de Pernambuco e passou por demais estágios trabalhando com redes sociais, cobertura de eventos e mais. - Na universidade, desenvolve pesquisas conectadas às temáticas sociais. No mestrado, trabalhou com a Análise Crítica do Discurso observando o funcionamento do parque urbano tecnológico Porto Digital enquanto uma política pública social no Bairro do Recife (PE). Atualmente compõe o corpo docente da Faculdade Santa Helena e dedica-se aos estudos da ACD juntamente com o grupo Center Of Discourse, fundado pelo professor Teun Van Dijk.
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