Mesmo com as vantagens oferecidas por um cartão de crédito, o usuário deve tomar alguns cuidados. Entre os possíveis problemas do cartão, há a dívida causada pela falta de pagamento das parcelas. Mesmo que a pessoa tenha dívidas com cartão de crédito, ainda será possível negociar o débito.
No mercado financeiro, os juros do rotativo do cartão de crédito estão entre os mais caros. Por conta disso, se a pessoa não conseguir realizar o pagamento completo da fatura, precisará arcar com uma taxa alta.
Diante deste cenário, a negociação da dívida pode ser uma alternativa para estar em dia com os pagamentos — e evitar prejuízos ainda maiores.
Quem procurar para negociação de dívidas com cartão de crédito?
A negociação da dívida poderá ser feita diretamente com a instituição — banco, fintech ou operadora de crédito.
Ao entrar em contato com a respectiva instituição financeira, é importante ser transparente sobre a atual condição financeira. Para isso, o cliente pode apresentar documentos que indiquem o estágio financeiro atual.
Ao receber a proposta, caso o usuário já tenha a quantia necessária, vale pagar de forma direta.
Desse modo, o cliente evitará recorrer ao parcelamento do cartão ou outra medida emergencial oferecida, que contará com algum tipo de taxa de juros. De qualquer forma, vale entrar em um acordo que alivie as finanças e que caiba no orçamento.
Entre as opções oferecidas pelas instituições, estão:
- Empréstimo: na qual o cliente pega uma quantia emprestada, paga o empréstimo e assume a dívida do empréstimo.
- Amortização: na qual o usuário faz um parcelamento da dívida no próprio cartão, com taxas de juros menores do que as do rotativo.
Durante a negociação, é importante tirar todas as dúvidas possíveis. Entre os possíveis tópicos, vale perguntar sobre as formas de pagamento, taxas de juros, formas de negociação, data de vencimento e prazos para quitar o débito.
Se ainda restar alguma dúvida sobre a proposta oferecida, vale pedir para o credor informar por escrito. Dessa forma, a pessoa poderá levar para casa e decidir com mais calma. Neste caso, será possível realizar uma contraproposta, ou assinar o contrato — em caso de concordância.