O Instituto Coca-Cola em parceria com a Solar abriu inscrições, desde o dia 2 de agosto, em 26 mil vagas do Projeto Coletivo Online. O programa tem como foco a empregabilidade 100% digital e é voltado para jovens que pretendem conseguir o primeiro emprego.
As inscrições podem ser realizadas por meio do site e são gratuitas.
Quais os requisitos?
Para se candidatar, é necessário atender os dois pré-requisitos:
- idade entre 16 e 25 anos;
- estar cursando ou já ter concluído o Ensino Médio.
Como funciona o programa?
O programa online faz uma distribuição de conteúdos por meio do aplicativo de mensagens por meio do WhatsApp, isso permite que o jovem faça o curso de qualquer lugar, a qualquer momento do dia.
Durante a formação, os jovens terão acesso a temas como: plano de vida, planejamento financeiro, construção de currículo e preparação para processos seletivos.
Pelo período de seis semanas, os participantes recebem 10 vídeoaulas e atividades para testarem seus conhecimentos no próprio celular.
Ao concluir o curso, os jovens recebem certificado de conclusão e são direcionados para o cadastro no banco de vagas dentro da comunidade exclusiva do Coletivo.
Após isso, eles estão aptos a concorrerem às vagas disponibilizadas por uma rede de 400 parceiros empregadores.
Coca-Cola
Ao ser inventada a Coca-Cola foi concebida como um remédio patenteado no final do século XIX por John Pemberton, em Atlanta, nos Estados Unidos, logo após a Guerra Civil Americana.
Em 1884, ela foi lançada como bebida alcoólica chamada de “Pemberton’s French Wine Coca”.
Entre 1891 até 1920, a Coca-Cola foi comprada pelo empresário Asa Griggs Candler, em que as táticas publicitárias levaram a bebida ao domínio do mercado de refrigerantes no mundo ao longo do século XX.
A bebida é a mais vendida na maior parte do mundo, porém, alguns países não a possuem como a principal marca do mercado.
Na Escócia, a bebida local Irn Bru é a líder de mercado, na Argentina, a Pepsi é a líder do mercado, assim como em duas províncias do Canadá: no Quebec e na Ilha do Príncipe Eduardo.
A Coca-Cola também não é popular em países do Oriente Médio e Ásia, como os territórios palestinos e a Índia.