Nesta terça-feira (13), o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, publicou um decreto que amplia o funcionamento de bares e restaurantes em duas horas. A decisão do governador do DF também permite a venda de bebidas alcoólicas por mais uma hora.
Com esta medida, a partir desta terça-feira (13), o funcionamento de bares e restaurantes passa a acontecer até as 21h. Anteriormente, estes estabelecimentos poderiam funcionar somente até as 19h.
Já o horário autorizado para a venda de bebidas alcoólicas em lojas, mercados, distribuídos e mercearias foi ampliado das 20h para as 21h. Esta notícia já havia sido antecipada pelo secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha, em entrevista coletiva na segunda-feira (12), no Palácio do Buriti.
Outras medidas previstas no decreto do governador do DF
Conforme o novo decreto, está autorizada a realização de competições esportivas oficiais depois das 22h. Esta ação possibilitará a realização de esportes, como futebol.
A norma também permite o funcionamento das marinas de clubes na orla do lago Paranoá. A lei, no entanto, prevê somente 50% da capacidade para embarcações.
Secretário de Saúde garante que Distrito Federal não está atrasado na vacinação
Nesta terça-feira (13), durante a interação com jornalistas, o secretário de Saúde, Osnei Okumoto assegurou que o Distrito Federal não está atrasado no processo de vacinação da população. Do total enviado pelo Ministério da Saúde, 97% dos imunizantes de primeira dose já foram aplicados.
Este número de vacinados pela primeira dose representa um público de 329.639 pessoas. O restante do que foi recebido do governo federal se trata da dose dois, a D2.
Até esta segunda-feira (13), 104.303 pessoas no Distrito Federal já haviam sido vacinadas com as duas doses. O secretário alega que o DF segue com a política de resguardar a segunda dose. Ele reforça que o governo não usará as doses da segunda etapa para agilizar a primeira.
A Secretaria de Saúde tem demonstrado preocupação com o abandono vacinal — nas campanhas de imunização com mais de uma dose.
Diante deste problema, o gestor de saúde alerta que as pessoas não podem deixar de comparecer aos postos para tomar a segunda dose. Caso contrário, ele afirma que a imunização não terá validade.