Os beneficiários das novas parcelas do auxílio emergencial, concedido pelo governo federal, serão selecionados através da planilha com os dados de quem já havia recebido outras parcelas em 2020. O governo será o responsável pela peneira, já que menos pessoas terão acesso ao novo benefício.
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No ano passado, houve necessidade de solicitação do benefício através do site da Caixa para quem fosse não era inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal, e não fazia parte do Bolsa Família. Dessa vez, porém, não haverá esse procedimento.
Os dados dos beneficiários serão retirados do banco de dados já produzido pelo Ministério da Cidadania. A seleção ocorrerá com base nos critérios de renda.
Ao contrário do ano passado, em que mulheres solteiras chefes de família recebiam o valor do benefício em dobro, neste ano todos receberão o mesmo valor – que será reduzido, inclusive.
Ficam de fora das novas parcelas do auxílio emergencial
- Quem recebe pensão;
- Aposentadoria;
- Benefício assistencial;
- Seguro desemprego;
- Tem vínculo empregatício ativo.
A seleção fará com que, dos 68 milhões que receberam o auxílio em 2020, apenas 40 milhões recebam o benefício em 2021.
Do total de aptos, 14 milhões fazem parte também do programa Bolsa Família. A outra parcela é formada por trabalhadores informais e pessoas em situação de vulnerabilidade fora do Bolsa Família.
Em relação ao valor do benefício, tudo indica que o gasto total do governo não irá ultrapassar R$ 50 bilhões no ano. Eles querem oferecer parcelas de R$ 250 por até quatro meses, valor menor que o mínimo oferecido no ano passado.
A forma de pagamento deve ser a mesma: através do aplicativo Caixa Tem, da Caixa Econômica Federal. A plataforma está disponível gratuitamente para os sistemas operacionais Android e iOs e é usada também para pagamento do seguro DPVAT e do Bolsa Família.
O Ministério da Cidadania é o responsável pela organização do calendário de pagamentos do auxílio emergencial que, até o momento, não foi divulgado, tampouco a lógica de prioridade dos pagamentos.
No ano passado, foi de acordo com a antecipação da solicitação do benefício. Este ano, porém, não há como usar esta métrica.
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