Durante a pandemia do novo coronavírus, diversos setores tiveram grandes percas e também prejuízos. A economia geral está sendo alvo de projeções negativas. Na esperança de reaquecer, governo tenta utilizar nova estratégia para tentar auxiliar o processo.
De acordo com a expectativa, a iniciativa é de usar o pacote de socorro aos estados como uma espécie de moeda de troca para realizar uma integração coordenada entre governadores e estado.
Desta forma, considerando uma abertura gradual da economia a partir de junho, há esperança de possibilitar um reaquecimento da economia. Mas vale ressaltar que o repasse ainda depende de uma decisão do presidente quanto ao veto a reajuste de servidores.
Segundo o texto, a abertura começaria concentrada nos municípios menos atingidos pela Covid-19 e com normas sanitárias definidas. Apesar da liberação, é importante pontuar que há regras.
Para a abertura, será necessário que estes espaços tenham o uso obrigatório de máscaras, distribuição do álcool em gel, distanciamento e entrada controlada de consumidores nos estabelecimentos, seguindo as regras do Ministérios da Saúde.
O projeto prevê o repasse de R$ 60 bilhões aos governos locais, para combater o coronavírus. Outro ponto ainda que esbarra na aprovação é o aval do Ministério da Saúde.
Ainda de acordo com texto, os estados e municípios têm autonomia para aceitar ou não essa abertura gradual idealizada pelo governo federal. Negociação com os estados começa já nos próximos dias.
Palácio do Planalto trabalha com o próximo dia 31 de maio para iniciar esse processo, data que coincide com o fim das medidas restritivas mais intensas previstas por alguns governadores. Equipe econômica do governo enfatiza que se não houver um movimento coordenado, a abertura ocorrerá de qualquer jeito e será descontrolada.
Ainda de acordo com eles, economia brasileira não suporta mais dois meses de fechamento e teme falências de empresas. Além disto, estados e municípios necessitam com urgência dos recursos e já falam abertamente na possibilidade de atrasar salários de servidores.