Instituições financeiras adotam medidas especiais para ajudar os clientes durante período de crise. Na última semana, o Banco Original anunciou um pacote de ações que terá como finalidade ampliar o valor dos benefícios ofertados pelo governo federal. Entre as liberações, a instituição aumentará o valor do auxílio emergencial e criará um cashback para as restituições do imposto de renda.
Os pagamentos acontecerão exclusivamente para quem for cliente do Banco Original e se estenderão pelos próximos meses.
No caso do imposto de renda, ao receber as restituições, o contribuinte contará com um acréscimo de 10% no valor total. Isso significa que, quem tinha um recebimento de R$ 4.500, contará com um reajuste positivo de mais R$ 450, enviado até o fim de maio.
Para poder ter acesso ao benefício, será preciso que o usuário coloque o banco como instituição pagadora. Aqueles que já enviaram as declarações, poderão reajustar por meio de uma retificação na Receita Federal. Esse procedimento deve ser feito até o dia 30 de junho.
Coronavoucher com acréscimo no Banco Original
Já no caso do auxílio emergencial, o pagamento será aumentado em R$ 60 para todos os beneficiários.
Nesse caso, será preciso cadastrar a conta do banco Original no aplicativo do Auxílio Emergencial ou então pelo site do benefício. O valor adicional será enviado de forma automática, na primeira parcela depositada pelo governo federal.
De acordo com Edilson Jardim, diretor de varejo PF do Banco Original, “essa foi uma forma simples e rápida que encontramos para ajudar os brasileiros mais afetados por essa crise econômica. Além disso, estamos anunciando 90 dias de prorrogação para pagamento de qualquer empréstimo pessoal para clientes do Original”, explicou.
Recebimento dos benefícios
Para poder usufruir dos auxílios, os clientes poderão sacar os valores em qualquer caixa eletrônico, utilizando o cartão do banco. No caso do coronavoucher é preciso ficar atento as datas de pagamentos que são determinadas pela Caixa Econômica Federal.
A instituição solicita que os beneficiários respeitem os prazos, de modo que possam evitar aglomerações nas agências.
Já nas restituições, o calendário é definido pela Receita Federal e deverá ocorrer entre os meses de maio até setembro. A ordem de pagamentos foi definida de acordo com as datas de envio das declarações.