Um mapeamento realizado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), mostrou que cerca de 7 mil casas do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), estão desocupadas em São Paulo e Rio de Janeiro. A partir de agora, as unidades podem ser usadas durante a pandemia do coronavírus para quarentena fora dos hospitais.
Rogério Marinho, o ministro do Desenvolvimento Regional, comunicou que se houvesse necessidade, sua pasta colocaria à disposição do Ministério da Saúde, casas do programa Minha Casa Minha Vida não ocupadas para serem usados para quarentena fora de unidades hospitalares.
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O ministro falou também que fundos para ajudar as regiões mais necessitadas como Norte e Nordeste estão sendo estudados e completou informando que a Defesa Civil está mobilizada juntamente com o Ministério da Saúde para auxiliar a população.
O mapeamento das unidades vazias do programa MCMV, está sendo realizado pessoalmente pelo ministério e vai de acordo com a demanda necessária.
O MDR explicou que a necessidade de se avaliar as condições das obras é porque algumas casas, mesmo que concluídas ou quase finalizadas, podem apresentar características que sejam ideais para serem usadas pelo Ministério da Saúde. Por este motivo, a avaliação é realizada em parceria com o Ministério da Saúde.
O mesmo Ministério informou que o número de casos confirmados de coronavírus no país subiram para 2.693 em 26 de março. Segundo as informações, até a tarde desta quinta-feira (26) tinham sido registradas 77 mortes causadas pela doença.
Os coronavírus são uma grande família viral, conhecidos desde meados de 1960, que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais.
Geralmente, infecções por coronavírus causam problemas respiratórios leves a moderados, semelhantes a um resfriado comum.
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No entanto, a grande preocupação são os idosos acima de 60 anos e as pessoas com doenças crônicas. Isso porquê, o vírus ataca os sistemas imunológicos mais fracos.
A doença provocada pelo novo coronavírus chama-se COVID-19. Os primeiros casos foram registrados inicialmente na China, no final de 2019. Há registros da doença em todo o mundo, ocasionado muitas mortes.