Iniciou nesta quarta-feira (19) o pagamento do Bolsa Família para todo o Brasil. O calendário segue até o dia 31 de março. O Ministério da Cidadania deve repassar mais de R$2,5 bilhões aos beneficiários. Os recursos ficarão disponíveis para o saque por um período de três meses.
O valor médio do benefício pago subiu de R$190,75 para R$191,86. Neste mês de março serão mais de 13 milhões de famílias aptas em todos os municípios brasileiros a receberem o pagamento.
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O programa Bolsa Família foi criado no ano de 2003, durante a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva.
O objetivo, desde o início, foi o de complementar a rende de milhões de pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social. Em contra partida, as famílias precisam seguir algumas regras para manter o recebimento do seu benefício.
Como a atualização cadastral de 2 em 2 anos, ou sempre que houver alguma alteração em sua famílias, como nascimento de mais um membro.
Aquelas que tiveram criança em idade escolar, entre 6 a 17 anos, devem manter as crianças matriculadas nas instituições públicas. Além disso, a frequência escolar entre 6 a 15 anos deve ser 85% das aulas e os jovens de 16 a 17 anos precisam frequentar 75%.
As famílias devem manter o calendário de vacinação das crianças menores de 7 anos em dia. Também é preciso fazer o acompanhamento da saúde, crescimento da crianças.
Como sacar o benefício
O pagamento do Bolsa Família é feito mensalmente pela Caixa Econômica Federal. Para receber, basta comparecer em uma agência com o cartão e no caixa eletrônico inserir a senha para recebimento fácil.
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Quem estiver sem o cartão por motivo de perda, por exemplo, pode receber nos guichês de atendimento apresentando documento com foto. Sendo necessário solicitar a segunda via o quanto antes.
Pagamento do Bolsa Família na crise do Covid-19
Nos últimos dias, os brasileiros estão tendo que lidar com a pandemia do novo coronavírus, um surto de doença ainda desconhecido no mundo.
Por conta disso, todos estão sendo convidados a ficar em casa para quarentena, evitando aglomerações e a maior propagação dos vírus. Em consequência, os beneficiados do Bolsa que normalmente trabalham de forma informal, precisam deixar seus empregos.
Até o momento, o governo federal afirmou que mais 1 milhão de pessoas poderão ser inclusas no programa. No entanto, não foram informados recursos adicionais para os inscritos.