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INPI decide: marca Charlie Brown Jr não é mais uma banda de rock

Por Moysés Batista
14/12/2025
Imagem de Chorão de Charlie Brown Jr.

Imagem: Reprodução

O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) decidiu que a marca Charlie Brown Jr pertence exclusivamente à Peanuts Worldwide, empresa americana responsável pelo personagem Snoopy.

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A decisão afeta diretamente a viúva de Chorão, Graziela Gonçalves, e o filho do cantor, Alexandre Abrão, que perdem o direito de uso do nome da banda.

O caso, no entanto, envolve anos de disputa judicial, documentos contestados e divergências entre herdeiros e ex-integrantes do grupo.

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O que motivou a decisão do INPI

O ponto central da análise do INPI foi a origem do nome Charlie Brown, que faz referência direta ao personagem criado por Charles Schulz. Segundo o entendimento do órgão, títulos protegidos por direito autoral não podem ser registrados como marca sem autorização do titular original.

No processo, a Peanuts Worldwide afirmou que nunca autorizou o uso comercial da marca no Brasil, nem concordou com qualquer forma de copropriedade. Esse posicionamento foi decisivo para o resultado final da análise administrativa.

A disputa entre herdeiros e músicos

A controvérsia ganhou força em 2022, quando Alexandre Abrão declarou ter registrado a marca em parceria com a empresa americana. Contudo, pouco depois, veio à tona um documento com assinatura falsificada da Peanuts, o que invalidou o registro.

A defesa do herdeiro alegou que ele teria sido vítima de um golpe. Porém, músicos da formação original da banda, como Marcão Britto e Thiago Castanho, contestaram a versão e acionaram a Justiça. O conflito expôs divisões internas e ampliou a complexidade do caso.

Os efeitos práticos da decisão

Com o entendimento do INPI, Graziela Gonçalves e Alexandre Abrão ficam impedidos de usar oficialmente o nome Charlie Brown Jr em produtos, eventos, registros comerciais e licenciamentos. Isso afeta desde shows comemorativos até lançamentos de itens associados à marca.

Apesar disso, a decisão ainda não encerra a disputa, já que as equipes jurídicas dos herdeiros devem recorrer. O caso pode avançar para novas instâncias judiciais.

INPI decide: marca Charlie Brown Jr ─ Imagem: Reprodução

Um impasse que vem desde a carreira de Chorão

Chorão, que morreu em 2013, tentou registrar a marca Charlie Brown Jr ao longo da carreira, mas nunca conseguiu concluir o processo.

Esse detalhe pesa no cenário atual, pois deixou a marca juridicamente vulnerável.

Agora, o caso se torna um exemplo emblemático sobre os limites entre inspiração cultural e direitos autorais, especialmente quando envolve obras protegidas internacionalmente.

Moysés Batista

Moysés é Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Além de ter entregue mais de 10 mil artigos em SEO nos últimos anos, tem se especializado na produção de conteúdo sobre benefícios sociais, crédito e notícias nacionais.

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