O auxílio emergencial tem a validade de 90 dias após o seu depósito para que seja usado na compra de produtos ou no pagamento de contas, caso isso não aconteça o valor volta para o governo. Quem recebe o benefício do Bolsa Família tem um prazo maior.
O auxílio emergencial é um programa criado pelo Governo Federal e pago, desde abril, pela Caixa Econômica Federal durante o período da pandemia.
É disponibilizado para os beneficiários o valor de R$ 600,00. A princípio, a proposta era pagar apenas três meses, porém com a continuação do isolamento social esse prazo foi estendido para mais dois meses.
O dinheiro depositado pela Caixa tem um tempo para ser usado, sendo assim quem receber o auxílio tem no máximo 90 dias para usufruir desse dinheiro.
O beneficiário pode sacar, transferir ou utilizar o valor depositado na Poupança Social Digital da Caixa.
Caso a Poupança Social Digital da Caixa não apresente nenhuma movimentação esse dinheiro é devolvido ao Governo Federal e, sim, a pessoa não terá mais direito ao dinheiro. Essa ação não se aplica aos beneficiários do Bolsa Família.
Qual é o prazo do Bolsa Família para receber o auxílio emergencial?
Quem recebe o Bolsa Família pode fazer o saque do auxílio emergencial até o fim do período de pandemia do Covid-19, já que quem recebe faz parte do grupo mais vulnerável da população.
Quem tem direito de receber o auxílio emergencial?
O auxílio emergencial foi criado para esse período de pandemia do Covid-19 e é destinado ao trabalhador informal, autônomo, microempreendedor individual (MEI) ou desempregado que comprove não ter nenhum emprego formal e que esteja dentro dos seguintes critérios:
- Ser maior de 18 anos ou ser mãe adolescente;
- Não ser beneficiário;
- Ter uma renda familiar mensal de até três salários mínimos (R$ 3.135,00) ou;
- A renda familiar mensal per capita (por pessoa) ser de até meio salário mínimo (R$ 522,50).
O valor pago tem o intuito de proteger os brasileiros durante esse período de crise na saúde e na economia, para que sejam capazes de ter o alimento e que consigam pagar as despesas, como aluguel, luz, água e gás, por exemplo.