
Geração: FDR
VITóRIA DA CONQUISTA, BA — Com a chegada de 2026, o calendário nacional de vacinação volta ao centro das atenções. O Ministério da Saúde ampliou campanhas, reforçou doses e retomou metas de cobertura que caíram nos últimos anos. Para crianças, adultos e idosos, seguir o calendário atualizado é essencial para evitar doenças antes consideradas controladas.
A seguir, o FDR explica quais vacinas serão prioridade em 2026, quem deve se vacinar e como acompanhar o cronograma oficial.
Por que o calendário de vacinação 2026 é tão importante
O Brasil vive um momento de retomada das metas de imunização. Depois de anos com índices abaixo do recomendado, 2026 chega com:
- campanhas reforçadas;
- ampliação de pontos de vacinação;
- ações voltadas para adolescentes e adultos jovens;
- foco especial em doenças respiratórias e virais.
Isso significa que, além das vacinas de rotina, algumas doses extras entram no radar para garantir proteção coletiva.
Vacinas obrigatórias para crianças em 2026
O calendário infantil permanece como um dos mais completos do mundo. Em 2026, seguem obrigatórias vacinas como:
- BCG – aplicada ao nascer;
- Hepatite B;
- Pentavalente;
- VIP/VOP (pólio);
- Pneumocócica;
- Meningocócica;
- Rotavírus;
- Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola);
- Varicela;
- Hepatite A.
A grande prioridade do ano é o reforço na proteção contra poliomielite, com campanhas adicionais para garantir que o vírus não volte a circular no país.
Adolescentes: o que muda em 2026
Para 2026, o Ministério da Saúde mantém o foco em duas vacinas fundamentais na adolescência:
- HPV: agora com meta ampliada para meninos e meninas;
- Meningocócica ACWY: reforço garantido para toda a faixa etária.
Também permanecem as doses de tétano, febre amarela (em regiões endêmicas) e a vacinação anual contra gripe.
Adultos: calendário atualizado
Mesmo quem já completou o esquema infantil precisa atualizar a carteira. Em 2026, são recomendadas:
- Dupla adulto (dT) – a cada 10 anos;
- Hepatite B – esquema de 3 doses para quem ainda não completou;
- Tríplice viral – reforço para quem não tem dose registrada;
- Febre amarela – conforme a área de residência;
- Influenza – vacinação anual.
O governo também mantém campanhas específicas para trabalhadores da saúde, gestantes e pessoas com comorbidades.
Idosos: atenção especial às doenças respiratórias
Para idosos, 2026 reforça a proteção contra infecções respiratórias. As principais vacinas são:
- Influenza – dose anual prioritária;
- Pneumocócica conjugada – para prevenção de pneumonias e internações;
- COVID-19 – reforços anuais conforme orientações do Ministério da Saúde.
A meta é reduzir internações e óbitos durante o outono e inverno, períodos de maior circulação viral
Como saber quando se vacinar em 2026?
O governo facilita o acompanhamento do calendário por meio de:
- app Conecte SUS;
- postos de saúde e unidades básicas;
- calendários estaduais;
- campanhas nacionais com datas ampliadas.
A recomendação é manter a carteirinha atualizada e checar o app com frequência para ver novos alertas de campanha.
Dicas para manter sua vacinação em dia
- Consulte sua carteirinha de vacinação pelo menos duas vezes ao ano;
- Guarde comprovantes no Conecte SUS;
- Aproveite campanhas anuais — muitas vacinas são aplicadas sem agendamento;
- Mantenha a vacinação das crianças sempre dentro do prazo, especialmente dos primeiros anos.
2026 será um ano decisivo para recuperar a imunização no Brasil
Seguir o calendário de vacinação em 2026 significa mais segurança para toda a família. Com novas campanhas, reforços e metas ampliadas, o país tenta recuperar índices de proteção essenciais.
Quanto antes você atualizar sua carteirinha, maior será a proteção contra doenças que ainda circulam.
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