Taxa das blusinhas: veja como o novo tribo tende a subir com o aumento das compras internacionais

Nos últimos dias, a chamada taxa das blusinhas ganhou destaque com o anúncio de um aumento no ICMS sobre compras internacionais. A medida, que entra em vigor em 1º de abril de 2025, promete impactar o comércio de roupas importadas e outros produtos, gerando preocupações entre os consumidores.

Taxa das blusinhas: veja como o novo tribo tende a subir com o aumento das compras internacionais. Imagem: Jeane de Oliveira/FDR

Decidida na 47ª Reunião Ordinária do Comsefaz, uma nova alíquota eleva o ICMS de 17% para 20%. A taxa das blusinhas reflete a busca dos estados por maior arrecadação, mas traz questionamentos sobre seus efeitos no consumo e no mercado.

A taxa das blusinhas entra em cena com o reajuste da alíquota do ICMS para compras realizadas pelo Regime de Tributação Simplificada (RTS). A medida promete impactar diretamente os preços de produtos importados, especialmente itens de vestuário adquiridos em e-commerces internacionais.

Para consumidores que costumam investir em blusinhas e outras peças recebidas de fora do país, o aumento no custo final das mercadorias será garantido. A mudança reforça debates sobre acessibilidade e impacto no comércio eletrônico global.

Como o aumento do ICMS afeta a taxa das blusinhas?

A chamada taxa das blusinhas promete impactar o bolso dos consumidores a partir de abril de 2025, quando o aumento do ICMS sobre compras internacionais entrar em vigor. Produtos importados, como peças de vestuário e outros itens, terão seus preços elevados, em uma tentativa de estimular a competitividade da indústria nacional.

Apesar da intenção de fortalecer a economia local, a medida deve trazer desafios para quem compra em plataformas internacionais. Consumidores e empresas de comércio eletrônico precisarão se ajustar a esse novo cenário tributário, que poderá mudar hábitos de consumo e estratégias de mercado.