Os brasileiros iniciam uma nova era nas suas vidas ao chegarem na terceira idade. Para muitos, é uma época para descansar e aproveitar o tempo com viagens e passeios que não eram possíveis na vida de trabalho. Com isso, os idosos possuem alguns direitos garantidos por lei que podem mudar a vida financeira deles. Porém, muitos acabam perdendo os benefícios sem saber que eles existem.
Entre eles: o direito de receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC) caso não seja aposentado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A especialista Laura Alvarenga comenta sobre o INSS, confira.
Quais são os hábitos que fazem os idosos perderem dinheiro?
Existem alguns direitos que garantem a economia no bolso dos idosos. Porém, muitos nem sabem que eles existem. Veja quais são:
Carteira do Idoso
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Desconto ou gratuidade no transporte público municipal e interestadual;
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Isenção no IPTU;
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Limitação de reajuste em planos de saúde;
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Meia-entrada em atividades culturais;
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Prioridade em programas habitacionais.
Isenção ou descontos na conta luz
Para receber o benefício (descontos de até 50% ou a isenção total da conta), é necessário estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, o CadÚnico.
Alguns critérios foram estabelecidos pelo Governo Federal ao oferecer o direito ao brasileiro. Veja quais são e como se inscrever aqui.
BPC
O Benefício da Prestação Continuada (BPC) oferece uma quantia mensal de um salário mínimo (R$ 1.412) a idosos com mais de 65 anos.
Para receber o benefício, é necessário estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais, o CadÚnico. Logo depois, o idoso pode dar entrada no BPC pela internet, veja o passo a passo aqui.
Não investir o próprio dinheiro
Muitos costumam guardar dinheiro em poupanças, mas eles podem ser investidos e render ainda mais para os idosos. Confira algumas dicas para o investimento.
Lei do Superendividamento
Os idosos têm um direito importante garantido pela lei: a proteção de pelo menos 25% de sua renda mensal para assegurar uma vida digna. Ou seja, ao renegociar dívidas, o valor das parcelas não pode comprometer essa porcentagem mínima da renda, que é essencial para necessidades básicas.