No começo desse ano a Prova de vida do INSS sofreu mudanças. O procedimento garante que os pagamentos continuem sendo feitos pelo Instituto. Veja o que mudou e quem deve fazer essa prova ainda nesse ano.
Todos os anos a prova de vida do INSS é feita para garantir que os depósitos continuem acontecendo. Por isso é muito importante ficar atento às mudanças adotadas nesse ano. Afinal, até então essa comprovação de vida era feita pelo próprio segurado.
O que é a prova de vida do INSS?
Antes de saber o que mudou, é importante entender o que de fato é esse procedimento. De forma simples, ela comprova que uma pessoa que recebe um benefício do INSS continua vida.
Ou seja, continua tendo o direito a receber o benefício pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social.
Quem deve fazer a prova de vida?
Esse procedimento deve ser feito por todos os benefícios ativos do INSS de longa duração, ou seja, quem recebe:
- Aposentadorias
- Pensão por Morte
- Benefícios por Incapacidade.
Mudanças na prova de vida do INSS
Confira abaixo tudo o que mudou nesse procedimento:
- O INSS passou a ser o responsável pela realização da prova de vida.
- O sistema de comparação de informações passou a ser usado para a comprovação.
- São usados: dados relacionados à empréstimos vacinação; perícia médica presencial; emissão ou renovação de documentos (carteira de motorista, RG, passaporte, entre outros); atualização do CadÚnico, entre outros
- O INSS faz o cruzamento de vários dados com os seus dados internos para a comprovação
- Caso a prova de vida com base nos dados não seja possível, o segurado será notificado
- Após a notificação, a pessoa terá 60 dias para fazer a prova de vida presencial e garantir o benefício
- Caso o segurado deseje, ele poderá continuar fazendo a prova de vida como antes, ou seja, indo a uma agência da rede bancária ou usando o Meu INSS.
Para saber mais acesse a entrevista com a servidora Lídia Lopes, da área de Benefícios da Regional do INSS em Minas Gerais e Espírito Santo, pelo link.