Minha Casa Minha Vida tem grande novidade e brasileiros festejam

Com a aprovação da Medida Provisória que recriou o Minha Casa Minha Vida, no início de julho, um novo grupo passou a festejar a novidade. Isso porque o destaque vai para as novas faixas de renda necessárias para financiamento do imóvel, dando oportunidade para muitos brasileiros.

Minha Casa Minha Vida tem grande novidade e brasileiros festejam
Minha Casa Minha Vida tem grande novidade e brasileiros festejam. (Imagem: FDR)

O grande objetivo do Minha Casa Minha Vida é diminuir o déficit habitacional, de acordo com o presidente Lula. Com isso, mudanças foram feitas e um novo grupo começou a fazer parte.

Até o fim deste ano a previsão é de que mais 8 mil unidades sejam entregues e 21,6 mil obras sejam retomadas. Para isso, o governo federal tem investido no programa a fim de que as possibilidades de conseguir comprar a casa própria aumentem.

O limite de renda permitido para se encaixar na faixa 1, por exemplo, subiu. Além disso, o valor do imóvel financiado também aumentou. Podem participar do programa as famílias com renda mensal de até R$ 8.000 em áreas urbanas ou renda anual de até R$ 96 mil em áreas rurais.

Os subsídios oferecidos poderão chegar a 90% do valor total do imóvel, até mesmo zerando o valor de entrada. E as taxas de juros do financiamento também foram reduzidas. Elas variam conforme a faixa de renda que aquela família se encontra. Sendo que o máximo aplicado é de 7,66% ao ano.

O que mudou no Minha Casa Minha Vida?

Famílias com renda de até R$ 8.000 têm direito ao programa. O valor inclui a renda de todas as pessoas que moram dentro da mesma casa.

O Minha Casa Minha Vida estabelece três faixas de renda:

Faixa 1:

  • destina-se a famílias com renda bruta familiar mensal de até R$ 2.640;
  • para imóveis de até R$ 170 mil subsidiados ou para imóveis de até R$ 264 mil financiados, a depender da localidade;
  • entrada: subsídio de até R$ 55 mil.

Faixa 2:

  • renda mensal de até R$ 4,4 mil
  • para imóveis financiados de até R$ 264 mil, a depender da localidade;
  • entrada: subsídio de até R$ 55 mil.

Faixa 3:

  • renda mensal até R$ 8 mil
  • para imóveis financiados de até R$ 350 mil em todo o país;
  • entrada: sem direito a taxas de juros mais baixas.

Não há subsídio para a entrada do imóvel, mas as famílias da chamada faixa 3 do programa podem aproveitar de taxas de juros mais baixas do que as praticadas no mercado. As taxas variam de acordo com a região do país em que a família mora.