O Brasil é o país do futebol, não é mesmo? Milhões de brasileiros são fanáticos pelos seus times e isso move uma indústria bilionária envolvendo venda de ingressos, camisas, pay-per-view, e por aí vai. Percebendo cada vez mais o ‘boom’ dos bancos digitais, ficou cada vez mais comum os times lançarem as suas próprias contas.
Conta digital do seu time
A 2GO Bank, fintech especializada em liquidação de ativos digitais, lançou o Banco Torcedor, ecossistema completo de soluções financeiras digitais para clubes e torcedores de futebol.
A iniciativa já chega ao mercado com uma importante parceira: a Torcida Independente do São Paulo, a primeira torcida organizada do mundo a ter um banco próprio. Chamada de “1972 Bank” (referente ao ano de fundação), a conta marca uma inovação no mercado do futebol, com uma solução que abraça a torcida e eleva as agremiações a um novo patamar.
A solução conta com produtos bancários, integrações, benefícios e projetos especiais. O torcedor poderá ter acesso a itens como conta digital, PIX, TED, pagamento de contas, app e internet banking e cartão customizado com a marca da torcida. Além disso, há a possibilidade de oferecer linhas de crédito, seguros e assistências.
Cyllas Elia, CEO da 2GO, explica que foi criada uma solução 360º que beneficia tanto a torcida quanto o torcedor. O banco é um viabilizador de oportunidades para aproveitar o potencial do marketing e entretenimento que envolve o futebol.
Elia destaca que no modelo desenvolvido pela 2GO, o diferencial é a usabilidade da plataforma do banco para prover ao torcedor uma oferta de produtos e serviços.
Leque de produtos
Na parte de integrações, há a possibilidade de conexão direta com site de apostas, fan tokens, NFTs, entre outros. Nos benefícios, o torcedor pode ter acesso a clube de vantagens, plano de saúde e odontológico, academia e educação. Por fim, a frente de projetos especiais envolve uma equipe dedicada para desenvolver ações exclusivas.
O CEO ainda comenta que, quanto mais contas digitais abertas e mais volume movimentado, maior será a lucratividade para a torcida. “Isso sem contar oportunidades com os fan tokens, NFTs e ativos digitais, que também geram receita e dão ao torcedor direito a benefícios como concorrer a prêmios”, explica.