O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vem chamando a atenção em diversas esferas de decisões e logística. Em meio às reclamações de atrasos e filas enormes para aprovação de benefícios, o INSS aprovou uma medida em que amplia a inclusão social para a aceitação em programas e benefícios; confira.
O INSS é responsável por uma gama enorme de pagamentos referente aos diversos benefícios sociais que são apresentados e cedidos pelo governo federal. Portanto, é muito importante que a população esteja atualizada sobre as principais informações sobre o órgão, pois pode afetar o seu dia a dia.
Portanto, caso você seja uma pessoa que estava reclamando sobre as filas enormes do órgão para conseguir a aprovação de benefícios como Benefício de Prestação Continuada (BPC), aposentadoria, auxílio-doença ou até mesmo o 13º salário, o INSS já avisou que estará realizando forças-tarefas para resolver.
Esta foi a medida escolhida pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT). Além disto, novos servidores serão contemplados através de concurso para que possam integrar o sistema da Previdência Social, ampliar o atendimento e agilizar os processos que estão parados há muito tempo no órgão.
Agora, com este problema sendo resolvido, o INSS decidiu que estava na hora de aplicar uma maior visibilidade e respeito aos cidadãos que são transexuais e travestis, uma das camadas da sociedade que mais sofrem no Brasil. Agora, o órgão tem uma medida preparada especialmente para este público; confira.
Uso de nome social para solicitação de documentos está liberado no INSS
O INSS aprovou uma medida em que permite que pessoas que se identificam como transexuais e travestis possam utilizar o seu nome social para a realização de solicitações e pedidos através do Instituto. Esta medida é feita para ampliar ainda mais a cobertura e disponibilidade dos seus serviços à população.
Então, caso você pertença à este classe e se sentia insegura de utilizar o seu nome social em documentos enviados ao INSS, fique tranquila pois agora o órgão terá um prazo de 180 dias para se adaptar às mudanças. A medida já foi publicada no Diário Oficial da União, de acordo com a Portaria MPS 1.945 e aprovada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).