Moradores do Ceará contarão com auxílio cesta básica ao longo dos próximos meses. Nessa semana, o governo do estado informou que estará ampliando o prazo de cadastramento para receber o cartão alimentação. Com valor de R$ 100, o benefício será ofertado em duas parcelas. Saiba como se candidatar.
Diante da permanência do novo coronavírus, os governos estaduais e municipais vêm adotando suas próprias políticas públicas para quem está em situação de vulnerabilidade social.
No Ceará, a gestão criou o auxílio cesta básica para conceder ajuda financeira aos moradores de baixa renda.
Sobre o auxílio cesta básica
O benefício será ofertado em duas parcelas de R$ 100, contemplado cerca de 150 mil pessoas que perderam o emprego e toda a fonte de renda durante a pandemia. Ele atuará com foco nos profissionais das seguintes atuações:
- trabalhadores de transportes escolar e alternativo;
- ambulantes;
- feirantes;
- mototaxistas;
- taxistas;
- motoristas de aplicativo;
- bugueiros;
- guias de turismo;
- despachantes documentalistas.
Ao todo, cada contemplado contará com um custo de R$ 200 liberado pelo governo do estado. O valor, por sua vez, ficará distribuído mensalmente e entregue via cartão que deverá ser utilizado exclusivamente para a aquisição de alimentos.
Cadastramento prolongado
Objetivando contemplar um número ainda maior de pessoas, o governo anunciou que estará ampliando o prazo de cadastramento. A população terá até o dia 3 de junho para fazer sua candidatura por meio do site da Secretaria da Proteção Social (SPS).
“Vamos ampliar o prazo para que mais famílias cearenses tenham oportunidade de concorrer ao benefício. Temos certeza que o auxílio poderá contribuir para estimular a economia local à medida que os beneficiários poderão comprar em qualquer estabelecimento que aceite o cartão alimentação. Será uma medida positiva para toda a sociedade, e consequentemente para o estado“, afirma Socorro França, titular da SPS.
Para poder se inscrever, vasta acessar a página mencionada acima e preencher o formulário de identificação social. O usuário deve anexar seus documentos pessoais, como carteira de identidade e CPF.
Além disso, é preciso repassar um comprovante de residência ou declaração, documentos que confirmem o exercício da atividade profissional e folhas da Carteira de Trabalho (CTPS) que indiquem não haver vínculo empregatício ou outro tipo de registro legal que comprove seu desemprego.