Nem letras, muito menos números: pagamentos com cartões podem ser liberados SEM SENHA até 2030

Imagine realizar suas compras sem precisar digitar senha ou número de cartão. Essa é a visão da Mastercard, que anunciou planos ambiciosos para eliminar o uso de senhas nos pagamentos com cartões até 2030. A ideia é substituir as senhas tradicionais por métodos de autenticação biométrica, como reconhecimento facial e digital, tornando as transações mais seguras e convenientes.

Nem letras, muito menos números: pagamentos com
cartões podem ser liberados SEM SENHA até 2030. (Imagem:  Jeane de Oliveira/ FDR)

A principal motivação por trás dessa mudança é a busca por uma experiência de compra mais segura e fluida. As senhas, apesar de serem um método de segurança tradicional, são frequentemente esquecidas ou comprometidas, expondo os consumidores a riscos de fraude. Além disso, a digitação de dados sensíveis pode ser um processo tedioso e demorado, levando muitos consumidores a abandonar suas compras online.

A especialista Laura Alvarenga, colaboradora do FDR, comenta mais sobre cartões de crédito, confira.

Como funciona a nova tecnologia?

A Mastercard está investindo em tecnologias como a tokenização, que cria versões digitais seguras dos dados do cartão, e a biometria, que utiliza características físicas únicas de cada pessoa para autenticação. Com essa combinação, os dados do cartão são protegidos por criptografia avançada e as transações são autorizadas por meio de reconhecimento facial, digital ou outros métodos biométricos.

Além disso, a Mastercard está trabalhando em parceria com bancos e varejistas para implementar essa nova forma de pagamento em todo o mundo. A expectativa é que, até 2030, a maioria das transações com cartão seja realizada sem a necessidade de senha.

Quais os benefícios para o consumidor?

 

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Yasmin NascimentoYasmin Nascimento
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), com MBA em Digital Strategy também pela Unicap. Com experiência em redação e gestão de redes sociais, a carreira de jornalista começou na redação do Diario de Pernambuco, indo desde estagiária até editora assistente, contribuindo com o conteúdo factual, as redes sociais do jornal e SEO. Além disso, também tem experiência como social media em agências, trabalhando com uma variedade de segmentos e marcas.
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