Relançado pelo Governo Federal, o programa Minha Casa Minha Vida garante acesso facilitado para financiamentos imobiliários. Por meio dele, algumas famílias podem obter diversos benefícios que auxiliam na obtenção da casa própria.
Com o programa, o cidadão de baixa renda consegue obter melhores prazos de pagamento e taxas de juros para os financiamentos. As vantagens são oferecidas geralmente por meio de subsídios do Governo Federal que permitem que as instituições financeiras liberem condições facilitadas para esse grupo.
O programa oferece a possibilidade de amortização da dívida. Com ela, o cidadão consegue obter uma redução significativa chegando a até 80% do desconto no valor do financiamento. A redução das parcelas mensais também ajuda a agilizar a quitação do financiamento.
Nesta matéria, a especialista do FDR, Laura Alvarenga, traz mais detalhes sobre os descontos no Minha Casa Minha Vida. As opções variam desde o uso de recursos próprios até o uso do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para amortizar o financiamento.
Entenda como funciona o programa do Minha Casa Minha Vida
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O programa é dividido em três faixas de renda;
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A divisão acontece da seguinte forma:
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Faixa Urbano 1: renda bruta familiar mensal até R$ 2.640;
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Faixa Urbano 2: renda bruta familiar mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4,4 mil;
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Faixa Urbano 3: renda bruta familiar mensal de R$ 4.400,01 a R$ 8 mil.
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Já no caso das famílias residentes em áreas rurais, as faixas são as seguintes:
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Faixa Rural 1: renda bruta familiar anual até R$ 31.680;
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Faixa Rural 2: renda bruta familiar anual de R$ 31.680,01 até R$ 52,8 mil;
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Faixa Rural 3: renda bruta familiar anual de R$ 52.800,01 até R$ 96 mil.
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O valor dessas faixas de renda não leva em conta benefícios temporários, assistenciais ou previdenciários;
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Isso exclui do cálculo a renda de benefícios como o auxílio-doença, seguro-desemprego, Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o Bolsa Família.
Veja outras informações sobre o programa habitacional do Minha Casa Minha Vida neste link.