Cidadão de baixa renda ganha desconto de 80% no financiamento do Minha Casa Minha Vida

O programa Minha Casa Minha Vida oferece uma alternativa acessível para quem busca adquirir uma casa própria no Brasil. Ao optar por esse programa, os beneficiários têm a oportunidade de obter financiamentos com condições especiais.

Cidadão de baixa renda ganha desconto de 80% no financiamento do Minha Casa Minha Vida. Imagem: Jeane de Oliveira/FDR

Os financiamentos do Minha Casa Minha Vida visam facilitar o acesso à moradia, oferecendo prazos de pagamento mais curtos e taxas de juros mais baixas em comparação com os financiamentos tradicionais. Essa iniciativa tem impactado positivamente milhões de famílias em todo o país.

A amortização de dívida pelo Minha Casa Minha Vida, que se refere à redução gradual ou parcial do valor devido, tornou-se uma estratégia atrativa para os beneficiários do programa. Essa prática contribui para diminuir as parcelas mensais e agilizar o processo de quitação do financiamento, aliviando o peso financeiro sobre os contratantes.

Com condições de financiamento vantajosas, possibilita a antecipação do pagamento e a redução dos juros a longo prazo. A estratégia de antecipação do pagamento tem sido muito vantajosa, pois permite aos beneficiários quitar parcial ou totalmente a dívida, reduzindo significativamente os encargos financeiros. 

Isso é especialmente relevante em financiamentos com juros compostos, que podem resultar em pagamentos muito superiores ao valor original do imóvel ao longo do tempo. No processo de financiamento do programa Minha Casa Minha Vida, há opções para amortização, seja no prazo ou no valor da prestação mensal. 

A escolha entre esses métodos deve considerar a situação financeira individual de cada devedor, incluindo a disponibilidade de recursos próprios ou do FGTS. É importante avaliar cuidadosamente as condições pessoais para determinar a estratégia mais adequada. 

Por exemplo, se o contratante possui uma quantia substancial de recursos ou FGTS, isso pode influenciar na decisão sobre como realizar a amortização do financiamento. Vale destacar que os dois tipos de amortização podem ser feitos com o uso de recursos próprios e o FGTS, em alguns casos. 

Abaixo eu te explico detalhes sobre a solicitação do desconto de 80% no Minha Casa Minha Vida. Clicando neste link, eu te apresento os grupos elegíveis à casa própria pelo programa habitacional e quais regras devem ser cumpridas. Acompanhe!

Solicitação de desconto no Minha Casa Minha Vida

O programa Minha Casa Minha Vida oferece a possibilidade de amortização, permitindo uma redução significativa no valor da parcela ou no prazo do financiamento. Essa opção pode ser vantajosa, especialmente se o percentual de redução for alto, chegando a até 80%.

É importante destacar que a utilização do FGTS é fundamental para essa modalidade de amortização, sendo necessário também observar um período de 12 meses para a sua aplicação. A decisão sobre a amortização deve ser cuidadosamente ponderada, levando em conta as condições financeiras e os objetivos do mutuário.

Por exemplo, se o mutuário tem um FGTS de R$ 10 mil e deseja utilizar para reduzir as parcelas de um valor mensal de R$ 1.000, ele poderia dividir os R$ 10 mil por 12, que é o período mínimo estabelecido por lei para essa finalidade.

Assim, o mutuário teria um valor de R$ 833 para abater mensalmente da prestação do financiamento. Esta é uma estratégia que pode ajudar a diminuir o valor das parcelas e aliviar o orçamento familiar ao longo do tempo.

A partir disso, o pedido de amortização com o FGTS pode ser realizado mais de uma vez, respeitando o período de pelo menos 12 meses entre a última parcela que foi utilizado o benefício.

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Laura Alvarenga
Laura Alvarenga é graduada em Jornalismo pelo Centro Universitário do Triângulo em Uberlândia - MG. Iniciou a carreira na área de assessoria de comunicação, passou alguns anos trabalhando em pequenos jornais impressos locais e agora se empenha na carreira do jornalismo online através do portal FDR, onde pesquisa e produz conteúdo sobre economia, direitos sociais e finanças.