Greve no Banco Central faz serviços sofrerem apagão; entenda

Os funcionários anunciaram uma greve no Banco Central que deve durar, pelo menos, 24 horas. Os profissionais reivindicam benefícios trabalhistas. Suspensão das atividades poderá trazer prejuízos aos brasileiros.

Greve no Banco Central faz serviços sofrerem apagão; entenda
Greve no Banco Central faz serviços sofrerem apagão; entenda (Imagem: Montagem/FDR)

De acordo com o Sinal (Sindicato Nacional dos Funcionários do BC), mais de 70% dos funcionários vão aderir a paralisação. A intenção é fazer uma greve no Banco Central que dure 24 horas. O tempo de paralisação pode ser pouco, mas, ele pode gerar uma espécie de “apagão” nesta quinta-feira, 11.

Greve no Banco Central

  • A paralização no Banco acontece para reinvindicação de benefícios.
  • Os profissionais estão insatisfeitos com o que eles chamam de “concessões assimétricas” oferecidas a outras categorias e não a eles.
  • Eles citam como exemplo os benefícios aprovados para os auditores da Receita Federal e para os servidores da Polícia Federal.
  • Outro alvo dos grevistas são os cargos comissionados.
  • O Sindicato já chegou a sinalizar que os trabalhadores que ocupam esses cargos já se comprometeram em entregar seus postos em fevereiro, caso as negociações não avancem.
  • Ou seja, existe o risco de que alguns postos fiquem vagos a partir do próximo mês.
  • Isso poderá fazer com que toda a estrutura do BC trave, pois, faltarão gerentes e coordenadores para autorizar e assinar serviços.
  • Um dos pedidos dos servidores é que o presidente Lula crie uma “retribuição por produtividade institucional”.
  • É importante lembrar que o Banco Central é o responsável pela operação do PIX e DREX.

O SINAL usou seu site oficial para anunciar e convocar os servidores para a greve no Banco Central.

Estamos em greve! Hoje, 11 de janeiro, é dia de cruzar os braços em defesa da pauta reivindicatória da carreira de Especialista do Banco Central do Brasil. O SINAL convoca todos os colegas ativos da Casa a se somarem a esta luta”, escreveu o sindicato.

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Jamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.