Desenrola Brasil vai até quando? Entenda as mudanças feitas pelo governo

A oportunidade oferecida pelo Desenrola Brasil é de interesse de milhares de brasileiros. Isso porque o programa possibilita a resolução de dívidas com descontos consideráveis. Com um valor que cabe no bolso, muitos endividados se livram da inadiplência. Veja até quando é possível renegociar.

Desenrola Brasil vai até quando? Entenda as mudanças feitas pelo governo.
Desenrola Brasil vai até quando? Entenda as mudanças feitas pelo governo. Imagem: FDR

O Desenrola Brasil estará em vigor até o dia 31 de dezembro de 2023. Mas, há a possibilidade de extensão. A ideia é ajudar o máximo de pessoas que precisam do suporte do programa. Portanto, estar atento às informações divulgadas é essencial para todos aqueles que possuem dívidas.

Dessa forma, vale lembrar que a iniciativa conta com os mais diversos bancos, público e privados, que estão abrindo espaço e margem para negociação. Existem pessoas que já renegociaram as suas dívidas e conseguiram mais de 90% de desconto.

Como participar do Desenrola Brasil?

Para participar do programa, é muito simples. Caso o seu nome esteja vinculado à uma dívida, entre em contato com o banco emissor e busque informações sobre a parceria com o Desenrola Brasil. Com isto, você receberá notícias para o seu cadastro. É importante saber que cada indivíduo tem condições ímpares.

Ou seja, o seu desconto pode ser maior que o do seu familiar e vice-versa. Veja abaixo uma lista dos bancos mais conhecidos que firmaram parceria com o governo federal e estão participando do Desenrola Brasil:

  • Caixa Econômica Federal;
  • Banco do Brasil;
  • Santander;
  • Banco Bradesco;
  • Banco Pan;
  • Nubank;
  • Banco Itaú;
  • Banco Inter.

Quem está apto à participar do programa?

Muitos brasileiros estão em dúvida se podem, ou não, aderir ao programa público. Portanto, caso este seja o seu caso, é fundamental acompanhar as principais notícias e manter-se atualizado(a). Para mais informações sobre o programa de renegociação de dívidas, clique aqui e saiba mais.