Uma mudança envolvendo o uso do pix está a caminho. De acordo com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o meio de pagamento pode ser ainda melhor empregado. Mas, qual será o processo a ser implementado? Entenda a seguir.
Ainda segundo o chefe da autoridade monetária, é questão de tempo para que o pix vai tome o lugar dos cartões de crédito. No formato atual, o meio de pagamento funciona de forma instantânea. O BC, contudo, já tem planos para ampliar as funções.
Embora ainda não tenha previsão para o lançamento do “pix crédito”, se projeta que a nova função dispensaria bandeiras. Logo, viabilizaria a redução de custos e taxas de juros.
O que é o PIX?
Um sistema de pagamentos instantâneos que opera em tempo real, com a promessa de que as transferências sejam concluídas em até 10 segundos.
Vale destacar que o sistema está disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, até mesmo em finais de semana e feriados. Ou seja, o cliente pode ter acesso quando quiser.
Na prática, para realizar transações financeiras através deste sistema, é preciso cadastrar o que o BC chama de “chave PIX”. A entidade pré-determinou o uso de alguns dados, como:
- E-mail;
- Celular;
- CPF;
- Chave aleatória.
É importante explicar que, no caso específico da chave aleatória, ela pode ter prazos de validade distintos. Os pagamentos também ocorrem mediante a leitura do QR Code.
Uma das explicações para a alta adesão ao pix consiste é a extrema facilidade de cobrança e pagamento por produtos vendidos. O processo é rápido.
A agilidade nas transações financeiras, isenções de taxas e conveniência para pagamento via QR Code ou chave PIX também são vistas como aliadas do sistema.