App do banco fora do ar? Saiba o que fazer nessa situação e não sair no PREJUÍZO

Neste final de semana, diversos clientes do Bradesco relataram uma instabilidade no uso do aplicativo do banco. De acordo com os relatos nas redes sociais, o serviço apresentou erro ao realizar transferências, pagamentos e outras operações. Saiba o que fazer neste caso.

App do banco fora do ar? Saiba o que fazer nessa situação e não sair no PREJUÍZO
App do banco fora do ar? Saiba o que fazer nessa situação e não sair no PREJUÍZO. (Imagem: FDR)

O Bradesco é o segundo maior do país. De acordo com a Febraban, o banco conta com mais de 104 milhões de clientes. A maior parte desse grupo relatou dificuldades para realizar o login no aplicativo. Segundo o Bradesco, o serviço já está sendo restabelecido.

Com a aplicação online instável, algumas recomendações devem ser seguidas para garantir que os clientes não fiquem no prejuízo. A legislação brasileira assegura a proteção para os casos em que a responsabilidade não é do consumidor.

As leis tratam principalmente de multas cobradas em casos de atraso de pagamento gerados por instabilidade ou inoperância de aplicações disponibilizadas pelos bancos. Além disso, quando algum prejuízo financeiro é registrado pela queda de sistemas, o consumidor também está protegido.

Confira o que fazer quando o banco está fora do ar

  • As recomendações são válidas para todos os bancos que contam com agências físicas.
  • Nesses casos, a indicação é que os clientes compareçam até os locais para realizar os serviços.
  • Nos locais, caixas eletrônicos estão disponíveis para a realização de depósitos, pagamentos e outros serviços
  • As instituições também disponibilizam o atendimento presencial com um funcionário.
  • Caso algum atraso de pagamento seja acarretado pela instabilidade, o cliente deverá negociar o não pagamento de multas.
  • Se alguma cobrança for efetuada nesse sentido, o cliente tem o direito de buscar a Justiça e recorrer para ter de volta o valor pago.
  • Se a instabilidade causar outro tipo de prejuízo, também é possível recorrer na Justiça.

Preparamos um guia com outras dicas sobre como agir nessas situações, acesse este link e confira.

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Danielle Santana
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco, já atuou como repórter no Jornal do Commercio, Diario de Pernambuco e Folha de Pernambuco. Nos locais, acumulou experiência nas editorias de economia, cotidiano e redes sociais. Possuí experiência ainda como assessora de imprensa.