O preço da gasolina vem passando por mudanças e o povo brasileiro está buscando informações sobre esta novidade. Agora, o combustível está com um novo preço e isto vai impactar diretamente no seu bolso dos cidadãos. Veja a informação com mais detalhes abaixo.
Pela quarta semana seguida, a gasolina recebeu um novo preço. Para a felicidade dos consumidores, este novo valor foi reajustado para baixo. A queda da média nacional foi de 0,34%, o que causou um preço de R$ 5,82 sendo cobrado nos postos do país. No último reajuste, a gasolina havia sido posta em R$ 5,84.
Esta mudança impacta diretamente no bolso dos brasileiros. Principalmente nos consumidores que exercem a sua profissão utilizando um veículo próprio. Porém, apesar desta redução aplicada no preço da gasolina, um outro combustível vem também vem recebendo reajustes semanais. Este é o caso do Diesel.
O Diesel é um dos combustíveis mais utilizados no país. Este uso é fundamental para a classe dos caminhoneiros, que costuma abastecer com este produto. Porém, já é a quarta semana seguida em que o Diesel recebe um aumento no valor final que é passado ao consumidor, seguindo um sentido oposto à gasolina.
Este aumento está acontecendo e deve permanecer em alta nas próximas semanas. Estes reajustes são causados majoritariamente pelo fechamento de comércio entre a Rússia, uma das principais produtoras de Diesel no mundo, com países internacionais. O foco da Rússia é melhorar a economia interna.
Além da gasolina e Diesel, outro combustível também será ampliado?
Até o momento, não há confirmação sobre esta informação. Porém, o gás de cozinha, bastante usado pela população, teve uma redução em seu valor médio nacional. O reajuste foi de 0,31% para baixo. Com isto, o preço médio do produto foi reduzido de R$ 101,00 para R$ 100,69, o menor valor desde outubro de 2021.
A expectativa em relação aos combustíveis é boa. Para a gasolina, a tendência é que o valor continue caindo nas próximas semanas. Já para o Diesel, o valor deve continuar subindo. Para os consumidores do gás de cozinha, o preço deve permanecer estável com possibilidade de queda até o fim deste ano.