O governo federal vem buscando uma série de mudanças para buscar o aumento da qualidade de vida da grande massa da população, principalmente aqueles que estão vivendo em uma situação de vulnerabilidade social e econômica. Veja como o Bolsa Família vem tendo um papel fundamental e como manter-se vinculado.
Desde o início do ano, um milhão de pessoas já foram retiradas do Bolsa Família. Não foi por acaso; tudo teve início com a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Naquele momento, o programa social que tinha mudado de nome, voltou ao seu nome original.
Antes, Auxílio Brasil, o Bolsa Família voltou aos braços do povo brasileiro com o seu nome original. Porém, a sua originalidade ficou em nome e maneira de ação. O governo federal aplicou uma série de pagamentos extras para as famílias e um novo valor base, de R$600.
Além disto, famílias com filhos entre 0 e 6 anos estão aptas ao recebimento de uma parcela extra de R$150 por filho(a) nestas condições. No caso de jovens entre 7 e 18 anos incompletos e mulheres grávidas, o valor extra oferecido pelo governo federal é de R$50 por membro.
Então, é evidente que o programa vem recebendo uma série de ajustes para ampliar ainda mais o seu benefício. Agora, um problema que vem sendo identificado pelo governo são as pessoas que não estão aptas ao programa. Confira agora como manter-se vinculado ao Bolsa Família.
Como evitar ser cortado do Bolsa Família?
Para que você tenha o seu registro em dia no Cadastro Único, que é a base de dados utilizada pelo governo federal para levantamento de famílias que estão vivendo em uma situação de pobreza e extrema pobreza, é essencial que você mantenha os seus dados amplamente atualizados.
Além disto, é preciso seguir o regime mínimo de inscrição no Bolsa Família, que é ter uma renda per capita familiar de até R$218. Com isto, e respeitando as solicitações de dados, o cidadão pode, e deve, permanecer no programa até que consiga ter uma renda suficiente para andar sozinho.