O Nubank emitiu um informativo para os usuários do roxinho que pode mudar a vida financeira de muitos brasileiros. O banco digital ainda não havia se manifestado sobre sua adesão à um importante programa. Descubra abaixo se você será um dos beneficiados com a novidade.
Um dos únicos grandes bancos que faltava ingressar no programa “Desenrola Brasil”, o Nubank confirmou participação. O roxinho comentou que “após concluir a análise técnica dos requisitos já disponíveis” irá participar da iniciativa de renegociação de dívidas do governo federal.
Em nota, a instituição diz ainda que dará baixa na negativação das pessoas com dívidas de até R$ 100. Além disso, compartilhará mais detalhes de sua adesão conforme avançar no processo.
Podem participar do Desenrola apenas quem possui dívidas negativadas inscritas nos birôs de crédito (como Serasa e SPC) entre 2019 e 31 de dezembro de 2022.
Como renegociar as dívidas com o Nubank?
A instituição ainda não revelou as informações para negociação. Ela comunicou que informará, em breve, as condições e critérios para renegociações de dívida. Com isso, indicará os canais de atendimento que serão disponibilizados.
A empresa reforçou também o alerta para que os clientes não cliquem em links suspeitos com supostas ofertas. Esses links já têm circulado em redes sociais, como Facebook e WhastApp.
Etapas de renegociação de dívidas
Duas etapas do programa já estão disponíveis. Neste primeiro momento, o Desenrola beneficiará cerca de 1,5 milhões de brasileiros que possuem dívidas de até R$ 100, segundo o Ministério da Fazenda. Essas pessoas terão o nome “desnegativados” em até 30 dias, conforme diz o regulamento do programa.
Já a segunda etapa beneficia o grupo de indivíduos que se encaixam na Faixa 2, ou seja, pessoas físicas com renda de até R$ 20 mil e dívidas em banco sem limite de valor. Para essa categoria, os bancos vão oferecer possibilidade de renegociação diretamente com os clientes, por meio de seus canais de atendimento.
Em setembro, o “Desenrola Brasil” vai começar a renegociar dívidas de até R$ 5 mil das pessoas que recebem até dois salários mínimos por mês, ou estão inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal