O C6 Bank é um dos mais importantes bancos digitais do país e atente milhares de pessoas todos os dias. Desta vez, o banco realizou uma pesquisa em parceria com o Ipec que revelou um dado importante. Veja os detalhes.
A pesquisa realizada pelo C6 Bank em parceria com o Ipec mostrou que cerca de sete em cada 10 brasileiros alterou ao menos um comportamento em relação às transações na internet e redes sociais para se proteger contra golpes.
Pesquisa do C6 Bank traz dados importantes sobre segurança
Entre as mudanças mais comuns adotadas por esse grupo, o cuidado com links recebidos por SMS, e-mail ou redes sociais aparece em primeiro lugar: 83% passaram a abrir apenas links confiáveis.
No que se refere a transações financeiras, entre os entrevistados que afirmaram ter mudado o comportamento, 38% passaram a configurar limites para transações bancárias, como o Pix em horário noturno.
Para tornar o acesso às contas e perfis mais seguro, 35% relatam ter apagado senhas armazenadas no bloco de notas do celular ou em conversas como as do WhatsApp, e 48% alteraram suas senhas para torná-las mais fortes, combinando letras maiúsculas, minúsculas, símbolos e números, por exemplo.
Na visão do head de cibersegurança do C6 Bank, José Luiz Santana, a pesquisa sugere que o letramento digital está avançando no país, o que é crucial para a proteção das informações pessoais e financeiras.
“O letramento digital é a capacidade de uma pessoa usar tecnologias e seus recursos com consciência. Com esse olhar cuidadoso, ela não só compreende os riscos de exposição na internet, como também consegue identificar informações falsas, principalmente as que possam induzir a golpes”, diss ele.
Quando se trata de golpes financeiros, a pesquisa revelou que os brasileiros estão cada vez mais atentos às táticas dos golpistas. Segundo o levantamento, 90% dos entrevistados sabem que um banco não pode enviar um motoboy em casa para retirar seu cartão de crédito, e 93% afirmam saber que não é permitido que um representante do banco ligue pedindo a senha da conta ou do cartão.
O que fazer para se proteger de golpes
O profissional explicou que o primeiro passo para se blindar de golpes digitais é entender a importância de cuidar das senhas, já que elas são a primeira camada de proteção de informações pessoais e financeiras.
“Compartilhar ou anotar qualquer senha ou repetir a mesma combinação para diferentes serviços são práticas comuns que devem ser abandonadas”, disse Santana.