Nessa sexta-feira, 2 de junho, pelo menos 85 mil pessoas poderão receber seu salário. Os valores são variados e dependem do cargo e posição que essas pessoas ocupam no funcionalismo público do estado do Mato Grosso do Sul. As informações concedidas pelo governo local são de que quase R$ 400 milhões serão liberados para que essas pessoas recebam seus pagamentos.
De acordo com a informações do governo do estado do Mato Grosso do Sul, o salário depositado na sexta-feira (02) pode ser sacado no sábado (03). Mas vale dizer que embora chegue até os trabalhadores em junho, esse é um crédito referente à folha de maio. Funciona assim: o funcionário recebe no mês seguinte o que ele trabalhou no mês anterior.
Diferente de muitos municípios e empresas, não será preciso aguardar até o quinto dia útil para receber a remuneração do mês. Segundo o governo a ideia é liberar o saldo antes do final de semana. Já que o quinto dia útil de junho é dia 7, próxima quarta-feira. Os depósitos serão feitos como de costume na conta salário do servidor público, e pode ser movimentado pelo internet banking (aplicativo do banco).
Quem optar pelo saque presencial do seu salário deve comparecer na agência do banco dentro do horário de funcionamento para o resgate nos guichês com documento. Ou, optando pelo saque nos caixas eletrônicos por meio do cartão, reconhecimento biométrico ou digital. Tudo vai depender do próprio banco.
Quem vai receber o salário nessa sexta-feira?
Segundo os dados compartilhados pelo governo do Mato Grosso do Sul, foi preciso desembolsar R$ 399.107.166,60 para remunerar 85 mil servidores públicos estaduais. Quer dizer, pessoas que prestam serviços para o poder público do Mato Grosso do Sul, e que por isso dependem de recursos daquele local para serem pagas.
Vale para cargos providos de concurso público, ou aqueles que são obtidos por meio de confiança com o gestor. Por exemplo, secretários e chefes de gabinete que são funções trocadas a cada novo mandato. Dos 85 mil funcionários pagos nesse mês, eles são divididos por:
- 52.818 matriculas da ativa (pessoas que ocupam cargos públicos atualmente);
- 32.209 inativos, entre aposentados e pensionistas.