NUBANK volta a SUPERAR os principais bancos brasileiros neste aspecto

O Nubank é o principal banco digital do país e segue sempre em crescimento. Os resultados obtidos pela empresa são dignos de comemoração, uma vez que o Nubank conseguiu  novamente superar os principais bancos do país em mais um aspecto.

NUBANK volta a SUPERAR os principais bancos brasileiros neste aspecto
NUBANK volta a SUPERAR os principais bancos brasileiros neste aspecto (Imagem FDR)

Após um início complicado na bolsa de valores de Nova York, o Nubank vive agora um momento de recuperação. Desde junho de 2022, quando a empresa bateu a cotação mínima da bolsa, a fintech conseguiu dobrar seu valor de mercado superando os grandes bancos tradicionais Bradesco (BBDC4), o Banco do Brasil (BBAS3) e o Santander (SANB11).

Nubank cresce na bolsa de Nova York 

Levando em conta o fechamento da última terça, 23, dia em que as ações do Nubank terminaram o pregão sendo cotadas a US$ 6,85, o valor de mercado da fintech passou dos US$ 32 bilhões (R$ 159,4 bilhões). Este resultado foi maior que o valor de mercado do Bradesco, que atingiu  US$ 31,9 bilhões, do Banco do Brasil, de US$ 25,6 bilhões, e do Santander Brasil, de US$ 22,3 bilhões.

Considerando apenas o acumulado de 2023, as ações do banco cresceram 92%.

Em novembro de 2021, quando o Nubank decidiu entrar na Bolsa de Nova York, ele se lançou com um valor mais elevado que o do Itaú, o maior banco da América Latina. Apesar da expressiva recuperação, a fintech ainda está longe do Itaú por US$16 bilhões.

O valor de mercado de uma empresa é definido utilizando a quantidade de ações que ela tem multiplicado pelo valor delas. No entanto é preciso reforçar que ele não deve ser analisado de forma isolada para basear decisões de investimento.

Conta Digital Nubank:  Vale a pena abrir conta? Veja benefícios, taxas e cartão

O Nubank atualmente 

Deixando no passado os prejuízos, no primeiro trimestre de 2023, o banco conseguiu ficar novamente no azul.

O banco revelou que, no primeiro trimestre deste ano, obteve um lucro líquido de US$142 milhões, conseguindo superar o resultado negativo conquistado no mesmo período de 2022, diante do crescimento expressivo da base de clientes na America Latina.

A fintech, que fechou o mês de março com 79,1 milhões de clientes espalhados pelo Brasil, México e Colômbia e que conquistou um crescimento de 33% ante o mesmo mês do ano passado, obteve uma rentabilidade sobre patrimônio de 37%. E o índice de eficiência também ficou em 37%, abaixo dos 47,4% do final do ano passado.

YouTube video player
Paulo AmorimPaulo Amorim
Paulo Henrique Oliveira é formado em Jornalismo pela Universidade Mogi das Cruzes e em Rádio e TV pela Universidade Bandeirante de São Paulo. Atua como redator do portal FDR, onde já cumula vasta experiência e pesquisas, produzindo matérias sobre economia, finanças e investimentos.
Sair da versão mobile