URGENTE! Pagamento do seguro-desemprego pode estar AMEAÇADO

O seguro-desemprego é um dos principais meios de suporte, pelo governo federal, para ajudar aquele trabalhador que exercia a sua profissão em regime CLT, ou com a carteira de trabalho assinada, e que foi demitido sem justa causa. Porém, este auxílio pode estar perto de acabar. Confira agora.

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URGENTE! Pagamento do seguro-desemprego pode estar AMEAÇADO (Imagem: FDR)

Entre os principais benefícios cedidos aos trabalhadores que exercem a sua profissão formalmente é o seguro-desemprego. Porém, o órgão que gerencia o pagamento deste auxílio encontra-se em um momento financeiro delicado, onde é possível que o seguro seja afetado e talvez excluído das modalidades.

Isto porque o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) pode chegar ao vermelho este ano. Esta projeção foi realizada pelo próprio governo federal, com suporte do Ministério do Trabalho, que constatou que o Fundo necessita de algo próximo aos R$5,1 bilhões para que possa operar de forma que satisfaça a sua demanda.

Para solucionar o problema, o governo federal terá que fazer algo que o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já vem buscando fazer desde a implementação de novos valores correspondentes aos benefícios sociais em vigor, como o aumento do Vale-Gás, aumento no Bolsa Família e reajuste aplicado ao salário mínimo.

Ou seja, a melhor opção para o governo é aumentar a sua arrecadação para suprir com as essencialidades que fazem o sistema funcionar de forma tranquila e amistosa. Para isto, já estão sendo estudadas novas fontes de arrecadação pelo governo federal, como está sendo com o mercado de apostas esportivas.

Quanto é gasto com o seguro-desemprego?

Incluindo todas as despesas do Fundo, o Executivo prevê que a pasta gaste cerca de R$111,7 bilhões ao ano. Ou seja, até 2026, é esperado que o Fundo movimente cerca de R$446,7 bilhões em seguro-desemprego, abonos salariais, etc. A previsão é que, entre 2023 e 2026, o déficit acumulado seja de R$13,1 bilhões. 

Para o próprio FAT, a solução viria de utilizar de uma forma mais ampla os recursos obtidos através do PIS/PASEP. Apesar disso, o Fundo ainda não possui um direcionamento acertado, o que não é o ideal, tendo em vista que é o principal financiador do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

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Flávio Costa
Estudante de jornalismo, já atuou na área de assessoria política ao compor o time de comunicação da atual governadora do estado, durante sua campanha eleitoral. Anteriormente, cursou 2 anos no curso de relações internacionais, podendo ampliar sua visão no aspecto macro e micro do cenário nacional e internacional. Fluente em inglês, já atuou como professor de idiomas e também de matemática. Por fim, trabalhou ainda como analista de operações pelo grupo Amazon. Atualmente, dedica-se a universidade e ao portal FDR. Suas redes sociais são @flavioarcosta e [email protected].