As contas digitais conquistaram os brasileiros devido a sua praticidade e burocracia quase inexistente. Em um mercado tão concorrido, uma nova conta digital que acabou de chegar no Brasil está chamando a atenção dos consumidores e já tem uma fila de espera imensa.
Estamos falando da conta digital do banco alemão N26, que chegou ao Brasil em 2021 e que já possui uma fila de espera de 500 mil pessoas que aguardam para utilizar os seus serviços.
Conta digital N26
De acordo com o que foi relevado em 2021 pelo Valor Econômico, o banco digital enfrentou algumas dificuldades para chegar no país.
“Quando anunciamos a nossa chegada ao país, tivemos que fazer uns ajustes na rota, o que atrasou o início da nossa operação e a convocação dos primeiros clientes. Entendemos que a estratégia de importar os serviços da matriz na Europa não iria funcionar aqui. Mergulhamos fundo no mercado brasileiro e o resultado é que estamos desenvolvendo de forma inédita na história da N26 um produto do zero, customizado ao público local para resolver a dor que é se organizar financeiramente no país”, disse Eduardo Prota, CEO do N26.
Segunda geração de fintechs
O N26 se identifica como a segunda geração de fintechs, ao trazer o conceito de fincare, ou cuidados financeiros. “As fintechs e os bancos digitais ajudaram muito a democratizar o acesso aos produtos bancários, mas agora precisamos ajudar os brasileiros a melhorar a sua relação com o dinheiro. Esse é o nosso objetivo, trazer ferramentas práticas para ajudar na organização financeira”, destacou Eduardo ao Valor.
Como abrir minha conta no N26
Os interessados em abrir a conta no banco devem ser convidados para a lista de espera, clicando aqui.
O N26 chega ao nosso país com um aspecto descontraído e destaca no portfólio que está presente em 26 países e que possui confiança e experiência global. Sendo assim, o banco quer promover o cuidado com o dinheiro.
“Queremos resolver o problema do brasileiro. O acesso aos produtos ficou mais fácil, mas o aconselhamento segue difícil. É como se você fosse a uma farmácia e começasse a ter que buscar remédios sem conhecimento”, disse Eduardo.