Não é surpresa que o Governo Lula voltou com o objetivo de aumentar o poder de compra das famílias pobres do país e que vivem em situação de vulnerabilidade econômica e social. Por isso, o salário mínimo será alvo do governo para reajustes que farão que a população seja favorecida. Acompanhe agora.
Além do aumento do salário mínimo já realizado assim que o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou ao cargo em janeiro desde ano, ampliando o salário mínimo para R$1.302, o governo já pensa em um novo reajuste salarial para que o povo brasileiro seja agraciado com mais renda mensal em sua casa.
Até então, o governo federal planeja que haja um segundo aumento do salário mínimo este ano. O governo estuda que haja este aumento no início de maio. Mais precisamente, o governo espera que no dia 1º de maio, Dia do Trabalhador, o salário mínimo seja aumentado, passando a ser de R$1.320.
Com isso, o intuito é fortalecer as famílias que possuem baixa renda, aumentando a sua capacidade de manter contas, dívidas e obrigações financeiras em dia. Vale lembrar que não somente o salário mínimo, mas uma série de mudanças estruturais ocorreram para favorecer a população pobre e vulnerável.
Além do salário mínimo, o que mais foi alterado?
Desde sua chegada, o governo Lula retornou o maior programa social, que seria o Bolsa Família. Desta vez, o auxílio recebeu um aumento no valor base, indo para R$600. Além disso, benefícios extras, vinculados ao programa, beneficiam as famílias que possuem muitos membros em sua residência.
Responsáveis que tiverem filhos(as) entre 0 e 6 anos, receberão um valor extra de R$150; para gestantes e filhos(as) entre 7 e 18 anos incompletos, o benefício extra será de R$50. Poderíamos ainda citar o aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda, levantando o valor mínimo para dois salários mínimos.
Quando podemos esperar um novo reajuste no mínimo?
De acordo com o ministro do trabalho, Luiz Marinho, ele acredita que teremos um reajuste anual no salário mínimo. Com isso, o governo procura evitar que a inflação corroa o salário do cidadão, principalmente nos itens essenciais, que são aqueles que compõem a cesta básica.