O Governo Lula anunciou o retorno do Bolsa Família como um dos principais programas sociais do país, buscando trazer renda às pessoas e famílias que vivem em situação de vulnerabilidade econômica e social. Para isso, o governo fez um aumento no valor base, assegurando a alimentação dessas famílias.
Desde que o governo Lula retornou, vimos uma série de novos benefícios sociais sendo adaptados às necessidades da população. Não só o Bolsa Família, mas podemos mencionar a volta do Minha Casa Minha Vida e o Mais Médicos como programas que servirão como suporte essencial para o público necessitado.
Entre essas medidas, o Bolsa Família tornou-se um ponto chave na integração de pessoas de vulnerabilidade social e econômica. O governo aplicou um aumento no valor base do programa, trazendo o benefício para R$600 à todos aqueles que estão aderidos ao programa. Isto servirá para ajudar as famílias que mais precisam.
Desta forma, as famílias participantes terão mais recursos financeiros para suprir as necessidades mais básicas como saúde, educação e, principalmente, alimentação. Isto porque durante o período de pandemia, houve uma grave redução na renda dos brasileiros, colocando o país de volta no mapa da fome.
Novos valores do Bolsa Família
Agora, além do crescimento referente ao valor base do benefício, filhos(as) e gestantes terão uma bonificação. Para filhos(as) entre 0 e 6 anos, o projeto dará um valor extra de R$150 por criança; já no caso de crianças e adolescentes entre 7 e 18 anos incompletos e gestantes, serão acrescidos R$50 no pagamento.
Com esta nova medida, o governo visa a segurança alimentar nas famílias brasileiras que vivem em situação de extrema pobreza e pobreza. Garantindo alimento na mesa dos brasileiros e renda para movimentar a economia local no bairro, cidade e, de maneira geral, no país.
Este aumento abre um leque de novas opções para as famílias investirem em diversas áreas como moradia, comprando ou consertando um item que havia quebrado; lazer, visitando um teatro ou um parque; são muitas opções que são abertas quando a renda básica do benefício sofre um reajuste para cima.