A conquista do tricampeonato mundial da Argentina deixou os hermanos em festa. Após 36 anos, a Seleção nacional conquistou a Copa do Mundo no Catar, muito em função das grandes atuações de sua grande estrela, o atacante Lionel Messi.
Assim, na última quarta-feira, os heróis nacionais desembarcaram na capital argentina com a taça para comemorar com o seu povo. Dessa forma, os hermanos celebraram nas ruas de Buenos Aires com os jogadores, entre eles Messi, andando em carro aberto até o Obelisco, monumento mundialmente conhecido da cidade portenha.
Entretanto, a celebração não deve parar por ali. Aliás, deve ficar eternizada. Isso se deve ao fato de que instituições financeiras querem fazer uma grande homenagem ao atacante argentino.
De acordo com as últimas informações vindas da capital argentina, o Banco Central do país está discutindo a ideia de homenagear o camisa 10 e capitão da seleção, que aos 35 anos, em sua quinta e última participação no torneio, conquistou a tão sonhada Copa do Mundo.
Assim, o rosto dele estamparia a cédula de mil pesos. No entanto, essa não seria a primeira vez que a medida é adotada no país, pois em 1978, o governo também celebrou o primeiro título mundial.
A consagração de Messi pela Argentina
O título mundial era o único que faltava a Messi entre as competições que o argentino disputou na carreira. Assim, na sua última Copa do Mundo, o jogador, que é apontado com um dos melhores da história, coroou de vez a sua carreira magnífica e se consolidou como o maior jogador de sua geração.
Além disso, o jogador ainda conseguiu diversos feitos, como se tornar o jogador com mais partidas e minutos disputados em Copas do Mundo, virar o maior artilheiro da Argentina em Mundial ao ultrapassar Batistuta e ser o único jogador a ser eleito duas vezes o melhor do torneio, título que havia conquistado em 2014, quando foi vice-campeão, no Brasil.
Em 2022, Messi foi o vice-artilheiro da Copa do Mundo, marcando 7 gols, sendo 5 deles em mata-mata, sendo superado apenas por Kylian Mbappé, que fez 8 e marcou um hat-trick na final, igualando feito de Geoff Hurst, que marcou três vezes em 1966, quando conquistou o único título mundial da Inglaterra.
Por fim, vale salientar que os argentinos, liderados por Messi, fizeram a limpa nos prêmios individuais da Copa do Mundo. Além do camisa 10, que foi eleito craque, os Albicelestes ainda viram Emiliano Martínez ser eleito o melhor goleiro da Copa e o volante Enzo Fernández, o melhor jovem.