Nesta quarta-feira (8), a XP anunciou o lançamento da marca XP Banco de Atacado. A companhia tem o objetivo de reforçar as áreas destinadas ao atendimento a empresa, clientes com alto patrimônio (private) e investidores institucionais.
Com o lançamento recente, a XP tem a proposta de ser o melhor banco de atacado do país em três anos. Segundo o CEO do Banco XP, José Berenguer, a instituição deseja “ser a primeira ligação do cliente para o que ele precisar”.
O executivo destaca que, cada vez mais, as companhias demandam um atendimento sofisticado. “O nosso banco de atacado nasce com esse DNA: de oferecer uma estrutura robusta e um portfólio de produtos e serviços completo”, prossegue.
Berenguer afirma que essas são áreas que passaram por uma fase de maturação. Elas passarão a atuar de modo mais próximo e coordenado. No total, há 570 profissionais envolvidos na nova marca da XP.
Seis frentes do grupo passam a integrar o XP Banco de Atacado
Diante do lançamento da nova marca, seis frentes do grupo passam a fazer parte do XP Banco de Atacado:
- XP Corporate (companhias com faturamento maior que R$ 700 milhões);
- XP Private;
- XP Investment Banking;
- Relações Institucionais;
- XP Internacional;
- Research.
O segmento middle da XP Empresas, de faturamentos menores que R$ 700 milhões, passa a fazer parte da XP Corporate.
O CEO do Banco XP afirma que essas áreas já estavam funcionando. O banco de investimento começou em 2014.
“Chega a hora do processo de maturação em que a gente pode se apresentar de forma integrada para os nossos clientes”, complementa.
O head do canal atacado, Gustavo Balassiano, reforça o desejo de assegurar aos clientes empresa e private uma jornada unificada – one stop shop. Segundo ele, isso será “ainda mais estratégica, coordenada, com uma visão holística, a partir de um ecossistema único”.
Balassiano informa que a instituição concederá acesso a um marketplace integrado e amplo de produtos e serviços financeiros.
De acordo com a XP, para chegar ao objetivo de se tornar o melhor banco de atacado em três anos, se “leva em conta o processo de evolução das áreas envolvidas ao longo dos últimos anos”.