Neste ano, os candidatos que irão prestar o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) poderão pagar a taxa de inscrição do exame através do PIX ou do cartão de crédito. O pagamento por boleto bancário segue valendo.
O ministro da Educação Victor Pires juntamente com o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Danilo Dupas, foi quem anunciou a adoção das novas formas de pagamento.
Na última sexta, 6, foi publicado um edital de retificação do Enem que adicionou as novas formas de pagamento. Neste ano, a taxa cobrada para prestar o Enem é de R$85, o mesmo valor cobrado nas últimas três edições.
Os interessados podem se inscrever entre amanhã, 10, até o próximo dia 27. Quem optar por pagar a taxa através do PIX receberá um QR Code na página do participante. Já quem for pagar com cartão de crédito deve selecionar esta forma de pagamento no momento da inscrição.
Quem irá prestar o exame mas é isento do pagamento da taxa não precisará efetuar o pagamento para confirmar a participação. O prazo de pedido de isenção, que se aplica para alunos de rede pública ou bolsistas na rede privada, já terminou.
É imprescindível destacar ainda que a participação no exame só está assegurada após a confirmação do pagamento da taxa.
Distribuição das provas:
13/11, das 13h às 19h: redação + 45 questões objetivas de Ciências Humanas + 45 questões de Linguagens
20/11, das 13h às 18h30: 45 questões objetivas de Matemática e 45 de Ciências da Natureza
Enem
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma prova de admissão à educação superior realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), autarquia vinculada ao Ministério da Educação do Brasil.
Foi criada em 1998 inicialmente para avaliar a qualidade do ensino médio no país.Seu resultado só iria servir para o acesso ao ensino superior em universidades públicas brasileiras em 2004, após o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionar a lei do Programa Universidade para Todos (ProUni) e, em janeiro de 2010, o Sistema de Seleção Unificada (SISU) foi desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC) durante o governo do ex-presidente Lula, para os candidatos se inscreverem em instituições de Ensino Superior públicas.