Supermercado: ESSES são os produtos que mais encarecem sua lista de compras; aprenda a economizar

Alimentos permanecem com alta afetando o bolso da população. Nessa semana, uma pesquisa apontou que o Brasil está em terceiro lugar no ranking das piores inflações do mundo. Isso significa dizer que o cidadão vem pagamento mais caro por tudo. Na hora de fazer a lista de compras é preciso ficar atento ao que vai encarecer a sua nota fiscal. Confira.

A lista de compras da família brasileira está cada vez mais reduzida. Com o país em uma intensa crise econômica, quem sobrevive com apenas um salário mínimo tem se desdobrado para conseguir fechar as despesas de casa. Fazer feira tem sido um grande desafio, com cortes orçamentários frequentes.

O que encarece minha feira atualmente?

Com tudo mais caro que o normal, não há como citar alimentos específicos que deixam sua nota fiscal ainda mais pesada. De frutas, legumes e até mesmo produtos de limpeza, todos estão sendo comercializados acima da média.

No entanto, você pode passar a cortar determinados “supérfluos”.  Biscoitos, patês, doces ou aqueles itens menores que chamam a atenção entre as prateleiras podem ser um grande vilão. A principal forma de fazer suas compras seguro é ir com uma lista dos itens essenciais e básicos.

Dê prioridade aos alimentos com maior sustância como feijão, arroz e macarrão. Já na parte de carnes, até mesmo os ovos estão caros, mas dentre as possibilidades é o item com o menor valor.

Confira a lista de alguns produtos essenciais:

  • 13 produtos entre alimentos (arroz, feijão, café, ovo, carne, frango, leite, batata, pão francês, açúcar, óleo, farinha e margarina);
  • 2 itens de higiene (papel higiênico e creme dental); e
  • 2 para limpeza (sabão em pó e limpador multiuso).

Crise econômica amplia a fome

É válido ressaltar, no entanto, que a seleção pelo o que é ou não essencial varia de acordo com a realidade de cada cidadão. Os últimos levantamentos garantem que o Brasil voltou ao mapa da fome.

Atualmente, parte significativa da população sobrevive com uma média de R$ 400. A quantia não é o suficiente para custear nem ao menos 25% de uma cesta básica. Esse grupo precisa ainda remanejar demais despesas como conta de luz, água e aluguel.

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Eduarda Andrade
Mestre em ciências da linguagem pela Universidade Católica de Pernambuco, formada em Jornalismo na mesma instituição. Atualmente se divide entre a edição do Portal FDR e a sala de aula. - Como jornalista, trabalha com foco na produção e edição de notícias relacionadas às políticas públicas sociais. Começou no FDR há três anos, ainda durante a graduação, no papel de redatora. Com o passar dos anos, foi se qualificando de modo que chegasse à edição. Atualmente é também responsável pela produção de entrevistas exclusivas que objetivam esclarecer dúvidas sobre direitos e benefícios do povo brasileiro. - Além do FDR, já trabalhou como coordenadora em assessoria de comunicação e também como assessora. Na sua cartela de clientes estavam marcas como o Grupo Pão de Açúcar, Assaí, Heineken, Colégio Motivo, shoppings da Região Metropolitana do Recife, entre outros. Possuí experiência em assessoria pública, sendo estagiária da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco durante um ano. Foi repórter do jornal Diário de Pernambuco e passou por demais estágios trabalhando com redes sociais, cobertura de eventos e mais. - Na universidade, desenvolve pesquisas conectadas às temáticas sociais. No mestrado, trabalhou com a Análise Crítica do Discurso observando o funcionamento do parque urbano tecnológico Porto Digital enquanto uma política pública social no Bairro do Recife (PE). Atualmente compõe o corpo docente da Faculdade Santa Helena e dedica-se aos estudos da ACD juntamente com o grupo Center Of Discourse, fundado pelo professor Teun Van Dijk.