Pensão por morte do INSS: saiba como solicitar, quais regras e documentos exigidos

Pontos-chave
  • INSS exige documentação para liberação da pensão por morte;
  • Benefício pode ser aprovado para filhos, irmãos e cônjuge;
  • Saiba como fazer a solicitação pela internet.

Pensão por morte do INSS requer documentação dos dependentes. Com a pandemia do novo coronavírus vitimando mais de 18 milhões de brasileiros, algumas famílias passaram a buscar informação sobre os abonos previdenciários. No caso dos segurados que vão à óbito, os parentes podem receber seu salário. Entenda.

Pensão por morte do INSS: saiba como solicitar, quais regras e documentos exigidos (Imagem: FDR)
Pensão por morte do INSS: saiba como solicitar, quais regras e documentos exigidos (Imagem: FDR)

A pensão por morte do INSS nada mais é do que um beneficio previdenciário pago pelo órgão para os dependentes de um trabalhador que deve a morte declarada pela Justiça. Sua concessão, no entanto, exige uma série de regras e documentações que comprovem a ligação com os solicitantes.

De modo geral, o objetivo do abono é fornecer suporte financeiro para a família que foi afetada pela perda. O pagamento acontece temporariamente e seu valor varia de acordo com a renda do ente falecido.

Quem pode receber a pensão por morte?

Qual o tempo de concessão da pensão por morte?

Lista dos documentos exigidos para esposa ou marido

Lista dos documentos exigidos no caso de união estável

MEU INSS: Como agendar atendimento presencial pelo aplicativo?

Quais documentos o filho deve apresentar?

Pais e irmãos precisam comprovar vínculo com os seguintes dados:

Passo a passo para solicitar a pensão por morte

Eduarda Andrade
Mestre em ciências da linguagem pela Universidade Católica de Pernambuco, formada em Jornalismo na mesma instituição. Atualmente se divide entre a edição do Portal FDR e a sala de aula. - Como jornalista, trabalha com foco na produção e edição de notícias relacionadas às políticas públicas sociais. Começou no FDR há três anos, ainda durante a graduação, no papel de redatora. Com o passar dos anos, foi se qualificando de modo que chegasse à edição. Atualmente é também responsável pela produção de entrevistas exclusivas que objetivam esclarecer dúvidas sobre direitos e benefícios do povo brasileiro. - Além do FDR, já trabalhou como coordenadora em assessoria de comunicação e também como assessora. Na sua cartela de clientes estavam marcas como o Grupo Pão de Açúcar, Assaí, Heineken, Colégio Motivo, shoppings da Região Metropolitana do Recife, entre outros. Possuí experiência em assessoria pública, sendo estagiária da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco durante um ano. Foi repórter do jornal Diário de Pernambuco e passou por demais estágios trabalhando com redes sociais, cobertura de eventos e mais. - Na universidade, desenvolve pesquisas conectadas às temáticas sociais. No mestrado, trabalhou com a Análise Crítica do Discurso observando o funcionamento do parque urbano tecnológico Porto Digital enquanto uma política pública social no Bairro do Recife (PE). Atualmente compõe o corpo docente da Faculdade Santa Helena e dedica-se aos estudos da ACD juntamente com o grupo Center Of Discourse, fundado pelo professor Teun Van Dijk.
Sair da versão mobile