7 em cada 10 mulheres são a principal provedora de renda do lar

Pesquisa aponta que 7 em cada 10 mulheres são a principal provedora de renda do lar. O levantamento foi realizado com clientes da Provu, fintech de meios de pagamento e crédito pessoal. 

No mês em que é comemorado o Dia Internacional da Mulher, a Provu realizou pesquisa com suas clientes de empréstimo, ao todo 950 mulheres participaram do levantamento. O resultado aponta que 69,3% das respondentes são a principal fonte de renda do lar.  

 A Diretora de Comunicações da Provu conta que a pesquisa aponta um avanço na autonomia das mulheres, e mostra um futuro promissor quando a participação do gênero no setor financeiro. “Ainda precisamos de muitos avanços no que diz respeito à equidade de gênero, mas, assim como a pesquisa mostra, é inegável que cada vez mais as mulheres estão independentes e, quando se trata de conquistas financeiras, ter essa autonomia é fundamental para realizar sonhos e sair de situações de dependência”, comenta Bianca Sidoti, CCO da Provu.

Levantamento detalhado

Além das 69,3% principais provedoras de renda do lar, a pesquisa detalhou o perfil das outras 30,7% que afirmaram não ser. Destas, 69% possuem o marido como principal provedor, enquanto 8,8% indicam o pai e 8,5% afirmam que a mãe é a principal fonte de renda da casa.

A pesquisa também quis saber sobre as prioridades financeiras das entrevistadas. Manter as contas pagas em dia foi considerada a prioridade para 69,4%, para 11,6% o principal é evitar entrar em dívidas, 6,8% das entrevistadas responderam aumentar a renda mensal.

Outro ponto importante percebido na pesquisa é que a maioria das mulheres consideram importante a organização financeira. A anotação de gastos e entrada de dinheiro em planilhas ou cadernos é feita por 74,3% das entrevistadas, enquanto 15,3% gerem suas finanças por meio de aplicativos.

Reservas financeira e investimentos não são possíveis para a maioria 

Ainda de acordo com a pesquisa da Provu, 59% das mulheres entrevistadas não possuem reserva emergencial, 68% diz já ter tido, mas que foi preciso fazer uso, enquanto 30% afirma não ter sobra na renda mensal para criar reserva.

Quando o assunto são os investimentos, menos da metade afirma realizar, 34,1% das entrevistadas fazem algum tipo de investimento, sendo a poupança a preferida delas, com 48,3%, 14% fazem CDB, e 12,8% afirmam que possuem preferência por Fundos de Renda Fixa.

 

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Hannah Aragão
Graduanda em jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco, a UFPE. Atuei em diferentes áreas da comunicação, como endo marketing, comunicação estratégica e jornalismo impresso. Atualmente me dedico ao jornalismo online na produção de matérias para o FDR.