Investe em previdência privada? Confira se seu fundo não está na lista dos piores do Brasil

No mercado, existem diversos fundos de previdência privada. Apesar da variedade, existem os fundos caros e com baixos retornos. Neste sentido, a Empriricus realizou uma lista com os 150 piores fundos de previdência privada da indústria nacional.

Conforme levantamento da Empiricus, e divulgado pelo Estadão, os investidores nacionais mantêm R$ 250 bilhões em 150 investimentos caros e conservadores — sendo os piores do mercado.

Os 150 fundos de baixa qualidade levantados pela Empiricus são da BrasilPrev, do Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander.

Para a realização da lista, a Empiricus escolheu os maiores fundos previdenciários de renda fixa de propriedade dos grandes bancos. A seleção não abrangeu todas as aplicações master — direcionadas para investidores qualificados, que possuem estratégia focada em inflação ou prefixados.

Também houve a análise das rentabilidades em uma janela móvel de um ano — 252 dias. De acordo com a Empiricus, “se um fundo fica abaixo de 50% do índice nessas janelas, ganha um cartão vermelho”.

Ainda houve a avaliação das taxas. Para as estratégias mais diversificadas em crédito privado e renda fixa, uma taxa de administração de 1% a 1,5% foi entendida como ‘aceitável’, porém, caberá posterior avaliação (cartão amarelo). Já as taxas superiores de 1,5% ganharam um cartão vermelho.

Segundo a research, em fundos pós-fixados com nenhum ou baixo risco de crédito, não foram aceitas taxas acima de 1% (sinal vermelho). De 0,5% a 1%, o fundo ganha um cartão amarelo — para uma análise mais profunda futuramente.

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Os piores fundos de previdência privada

Trocar de fundo:

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Silvio SuehiroSilvio Suehiro
Silvio Suehiro possui formação em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). Atualmente, dedica-se à produção de textos para as áreas de economia, finanças e investimentos.
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