Cursos gratuitos no DF ensina mulheres a fazerem doces e salgados; saiba como participar

Projeto Mão na Massa oferece cursos gratuitos no DF voltado exclusivamente as mulheres. Iniciativa tem o objetivo de proporcionar a autonomia financeira das participantes, são mais de 190 vagas disponíveis.

Cursos gratuitos no DF ensina mulheres a fazerem doces e salgados; saiba como participar
Cursos gratuitos no DF ensina mulheres a fazerem doces e salgados; saiba como participar (Imagem: FDR)

O Serviço Nacional de aprendizagem Industrial em parceria com a Secretaria da Mulher e o Banco de Brasília (BRB) oferecem 192 vagas em cursos gratuitos no DF, todos voltados às mulheres, possibilitando que elas tenham autonomia financeira.

A carga horária mínima é de 42 horas e a máxima de 150 horas, de acordo com a formação escolhida.

“O enriquecimento da mulher significa o enriquecimento de toda a família…A autonomia econômica é um eixo estratégico e, por isso, trabalhamos para reforçar a importância de se investir em mulheres”, afirma a secretária Ericka Filippelli.

Cursos gratuitos no DF

As interessadas podem escolher entre cursos voltados a produção de bolos caseiros, trufas, bombons, trufas, pizzas e esfirras.

Além de técnicas em confeitaria, as aulas são presenciais e acontecerão na Cada da Mulher.

Para participar é necessário preencher o Cadastro, após isso as inscritas passarão por uma entrevista e serão encaminhadas para a turma que desejarem ingressar.

De acordo com a coordenadora do projeto, Gisela Rocha, o cadastro é importante.

Pois, através dele que as participantes são direcionadas ao curso que melhor atende os seus desejos.

Ainda segundo ela, 90% das mulheres que procuram os cursos têm o desejo de empreender, o que acaba gerado independência financeira, que é o foco central da iniciativa.

“O objetivo não é oferecer mais um curso de bolos, é dar uma ferramenta para essa mulher”, afirma a coordenadora do Projeto Mão na Massa.

Outro ponto importante sobre o projeto é o suporte oferecido às participantes, o que acaba sendo mais fácil justamente por conta do cadastro, as participantes sempre contam com uma reunião inicial para apresentação do projeto.

Além disso, têm acesos a três encontros com pedagogos e psicólogos para entender melhor como a capacitação pode virar uma fonte de renda permanente.

O objetivo não é oferecer mais um curso de bolos, é dar uma ferramenta para essa mulher”, diz Gisela.

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Jamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.