Vasco e América-MG podem ser comprados por investidor; confira quem é

Vasco e América-MG despertam interesse de investidores. Times podem ser os próximos clubes tradicionais a serem comprados. 

Como a maioria dos clubes brasileiros, o América-MG e Vasco são administrados por associações sem fins lucrativos. Após a aprovação da lei que incentiva o investimento estrangeiro, a empresa de investimento 777 Partners e DaGrosa Capital demonstrou interesse na compra dos clubes.

Recentemente o Botafogo enfrentou processo de transição, hoje serve de espelho para clubes que pretendem seguir o mesmo destino. O empreendedor digital John Textor, da Flórida, investiu cerca de US$ 330 milhões no clube, o valor contema inclusive a dívida do time. Torcedores botafoguenses comemoraram nas ruas a esperança que o investimento traz ao clube.

Compra do Vasco em fase de estudo

De acordo com o site especializado em negócios, Bloomberg, o grupo de investidores 777 Partners LLC já está em fase de conversa com a direção do Vasco para a incorporação do clube ao grupo de times com quem já se tem sociedade, entre os clubes europeus está o Genoa, time que disputa a Série A do Campeonato Italiano.

O site ainda afirmou que existem outros investidores interessados, por isso, a direção vascaína se encontra focada na análise das propostas para decidir o melhor para o clube.

O grupo estadunidense enxerga a tradição do time do Vasco e o número representativo de torcedores que o clube tem por todo Brasil, mas que apesar disso existe também uma grande dívida. 

América Mineiro negocia com empresa da Flórida

A DaGrosa, empresa estadunidense localizada na Flórida está em fase de negociação com o clube de Minas Gerais. 

O América-MG possui tradição em lançar jovens talentos para o futebol mundial, como é o caso de Richarlison, Fred, Danilo, entre outros.

O que está por trás do interesse dos grandes investidores

Um dos pontos em comum entre o Vasco e o América-MG é o fato dos times serem administrados por associações sem fins lucrativos que realizam eleições para presidente a cada três ou quatro anos, bem como a grande parte dos clubes no Brasil. 

Por trás do interesse de investir em times tradicionais do país do futebol, está a movimentação para aproveitar a nova legislação que permite mudança de controle, além da modernização das finanças de times que possuem grandes dívidas.

 

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Hannah Aragão
Graduanda em jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco, a UFPE. Atuei em diferentes áreas da comunicação, como endo marketing, comunicação estratégica e jornalismo impresso. Atualmente me dedico ao jornalismo online na produção de matérias para o FDR.