Você já ouviu falar em mini-bancos? Fintech brasileira oferece esta solução

Os mini-bancos têm sido cada vez mais procurados por quem busca auxílio eficiente na gestão empresarial. A fintech brasileira, Bankme, criada em agosto de 2020, é responsável por criar e operar esse tipo de instituição financeira.

Os mini-bancos criam novas soluções e ampliam o atendimento para médias empresas. O CEO da Bankme, Thiago Eik, afirma que a companhia tem como objetivo democratizar o acesso ao crédito para que assim as médias e grandes empresas consigam ter o mesmo nível de eficiência de gestão como os maiores players do mercado.

As soluções criadas pelo Bankme fortalecem a cadeia produtiva. Atualmente são 34 mini-bancos em operação e 46 colaboradores, grande parte atuando de maneira presencial em Londrina.

Como surgiu a ideia de operar mini-bancos?

A Bankme era uma empresa simples de crédito que ao crescer e se tornar uma das maiores do país enxergou a demanda dos mini-bancos. 

Na Europa, Estados Unidos, empresas começaram a criar suas próprias financeiras para ajudar a companhia nos mais diversos setores. Tal estilo de gestão é considerado bastante sofisticado, entretanto, muitas empresas não conseguem exercitar por ser um investimento muito caro. Desse modo surgiu o Bankme, uma plataforma que os clientes invistam muito menos para montagem e operação das suas financeiras.

Quantas operações já foram feitas e quais as metas e estratégias para alcançar?

A expectativa é que a Bankme chegue a 300 mini-bancos até o final do ano de 2022. No primeiro ano da startup foram 34 operações realizadas e o objetivo alcançado de se mostrar importante dentro do mercado financeiro, trazendo lucro para os clientes, com boa rentabilidade. 

Planos da Bankme 

A fintech possui três planos, sendo eles o Lite, Pro e Master. No Lite, empresas com base de fornecedores aderentes que optarem por não montar, inicialmente um mini banco, podem lucrar construindo parceria com a empresa.

Nos mini-bancos do plano Pro, seus empreendedores precisam operar o capital próprio junto aos fornecedores, clientes e networking do empreendimento. Para o Master, o empreendimento funciona com capital próprio e CNPJ da empresa, outro ponto é a necessidade de ter uma rentabilidade líquida de 80% do faturamento.

 

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Hannah AragãoHannah Aragão
Graduanda em jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco, a UFPE. Atuei em diferentes áreas da comunicação, como endo marketing, comunicação estratégica e jornalismo impresso. Atualmente me dedico ao jornalismo online na produção de matérias para o FDR.
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