Casos de nova variante da Covid-19 aumentam no mundo todo e restrições podem voltar

Organizações de saúde temem nova onda intensa de novo coronavírus. Nos últimos dias, diversos países pelo mundo registraram o crescimento considerável de contaminação pela Ômicron. A nova variante da covid-19 passou a contabilizar recordes nos Estados Unidos, parte da Europa e na Austrália. Acompanhe as previsões para 2022, no texto abaixo.

Há quase dois anos em pandemia, o novo coronavírus permanece criando variantes e uma sensação de insegurança ao redor do mundo. A doença passou a se manifestar com novos sintomas e intensidade, gerando uma onda de contágio nos Estados Unidos, Europa e Austrália. Chamada de Ômicron, a cepa preocupa os sanitaristas.

Novo coronavírus tem aumento de contágio

É válido ressaltar que o primeiro diagnostico da doença foi registrado na China, ainda no fim de 2019. Desde então, uma espécie de pneumonia viral passou a se espalhar pelo globo, gerando milhares de mortes.

No Brasil, a covid-19 já levou mais de 700 mil pessoas a óbito. Ainda com a campanha de vacinação, os cientistas conseguiram identificar novas variantes que dificultam a paralisação da pandemia.

Apesar do contágio em evidencia, é importante destacar que a Ômicron é menos portal que suas antecessoras. Em caso de vacinação, o cidadão tende a ter efeitos como uma forte gripe, sem precisar de internação.

Atualmente, somente na Austrália, foram contabilizados 18.300 casos da variante. No Brasil, já foi possível registrar alguns casos em São Paulo, Pernambuco e demais regiões, porém ainda não em cenário alarmante.

Vacinação pode conter nova onda

Quem estiver vacinado com as duas doses de imunizante contra a covid-19 tem menor chance de ser infectado. Porém, ainda que haja a contaminação, a doença de manifesta de forma menos agressiva.

O crescimento nos casos em países estrangeiros vem acontecendo justamente pela baixa adesão ao medicamento. Parte significativa da população tomou apenas a primeira dose, sem completar o esquema vacinal.

É válido ressaltar que as vacinas são aprovadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e fazem parte de uma série de estudos científicos para garantir a segurança da população. A não vacinação põe em risco não só aquele que se recusa ao medicamento, como todos que estão ao seu entorno.

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Eduarda Andrade
Mestre em ciências da linguagem pela Universidade Católica de Pernambuco, formada em Jornalismo na mesma instituição. Atualmente se divide entre a edição do Portal FDR e a sala de aula. - Como jornalista, trabalha com foco na produção e edição de notícias relacionadas às políticas públicas sociais. Começou no FDR há três anos, ainda durante a graduação, no papel de redatora. Com o passar dos anos, foi se qualificando de modo que chegasse à edição. Atualmente é também responsável pela produção de entrevistas exclusivas que objetivam esclarecer dúvidas sobre direitos e benefícios do povo brasileiro. - Além do FDR, já trabalhou como coordenadora em assessoria de comunicação e também como assessora. Na sua cartela de clientes estavam marcas como o Grupo Pão de Açúcar, Assaí, Heineken, Colégio Motivo, shoppings da Região Metropolitana do Recife, entre outros. Possuí experiência em assessoria pública, sendo estagiária da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco durante um ano. Foi repórter do jornal Diário de Pernambuco e passou por demais estágios trabalhando com redes sociais, cobertura de eventos e mais. - Na universidade, desenvolve pesquisas conectadas às temáticas sociais. No mestrado, trabalhou com a Análise Crítica do Discurso observando o funcionamento do parque urbano tecnológico Porto Digital enquanto uma política pública social no Bairro do Recife (PE). Atualmente compõe o corpo docente da Faculdade Santa Helena e dedica-se aos estudos da ACD juntamente com o grupo Center Of Discourse, fundado pelo professor Teun Van Dijk.