Projeto da Stone leva educação financeira aos microempreendedores via Whatsapp

O projeto da Stone usa o WhatsApp para levar educação financeira para microempreendedores. O projeto utiliza da tecnologia do ChatClass e atende pessoas em situações de vulnerabilidade socioeconômica.

Os microempreendedores podem contar agora com o (Re)conecta, a parceria entre o grupo StoneCo, Banco da Providência e o Sebrae RJ para introduzir os microempresários aos novos meios de pagamento.

O projeto

Já em sua segunda turma, o projeto leva aos alunos conteúdos educacionais adaptados à rotina do trabalhador da cidade do Rio de Janeiro que empreende e está inserido em contexto de vulnerabilidade social. 

As aulas que são transmitidas pelo Whatsapp fazem uso da tecnologia edtech ChatClass que utiliza recursos de inteligência artificial. A interação via áudio e texto funcionam como um robô, desse modo as matérias do programa são compartilhadas para os alunos. São cinco semanas de conteúdos de educação financeira sobre gestão e meios de pagamentos. Os alunos recebem o kit com maquininha de cartão pré-pago e R$ 500 de capital de giro.

Ao todo são 70 participantes do Programa de Inclusão Social Produtiva do Banco da Providência que atuam nos setores de culinária e beleza. Os alunos do projeto recebem ainda uma mentoria de três semanas dos consultores do Sebrae RJ após as aulas. “Como principal parceira do empreendedor brasileiro, acreditamos que o empreendedorismo é uma importante via de transformação social. E que a inclusão digital é caminho essencial para o crescimento de qualquer negócio hoje em dia”, disse o presidente da Stone, Augusto Lins.

Impacto social gerado pelo (Re)conecta

Para o fundador e CEO da ChatClass, Jan Krutzinna, a parceria é promissora e engrandece o objetivo da edtech de contribuir com o desenvolvimento digital de profissionais via chat. Sobre o assunto o CEO afirma: “O aplicativo já está inserido na rotina das pessoas, é ágil, rápido e de fácil usabilidade. Além disso, não requer um grande plano de dados para ser utilizado. Entendemos que uma tecnologia interativa aliada ao seu potencial pode ajudar muito no processo de aprendizagem dos alunos do Programa”.

Segundo Augusto Lins, até o fim de 2022, o programa tem uma expectativa de auxiliar digitalmente mais de 1.000 microempreendedores.

 

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