Americanas faz lançamento inédito de loja da Ame sem funcionários

As lojas Americanas realizou na última terça-feira (23) o lançamento inédito da loja da Ame. Mas com um ponto inusitado, já que as unidades funcionam sem funcionários.

Em meio a pandemia, o modo de compras online trouxe autonomia ao consumidor na hora da compra, o lançamento da Ame se trata de um modelo híbrido de compra. 

A loja Ame Go, traz o espaço físico da loja, sem funcionários para vender ou auxiliar na compra. O app Ame que antes era utilizado apenas no ambiente digital tanto para as compras, quanto para empréstimos e cashback, também passa a ser utilizado pelos usuários na loja física.

Loja física da Ame

A loja física da Ame sem funcionários foi inaugurada no Aeroporto Internacional Tom Jobim, popularmente conhecido como Galeão, no Rio de Janeiro.

A loja é a primeira do tipo autônoma da empresa em operação, sendo um novo momento tanto para a plataforma como para a companhia que experimenta o formato. O espaço conta com mais de 35 câmeras e cada uma pode analisar até 20 imagens juntas.

Entendendo o funcionamento da Ame Go

Para conseguir fazer a compra na loja física sem funcionários o consumidor deve ter em seu smartphone o aplicativo da Ame. 

Através do aplicativo o consumidor poderá passar pela catraca da loja. Para realizar as compras, câmeras instaladas na loja devem reconhecer a biometria corporal do cliente para identificar o momento em que um produto é pego das gôndolas.

Por meio do Wi-Fi da loja, o valor dos produtos devem ser debitados da carteira digital do cliente no momento em que o mesmo deixa a loja, não sendo necessário o processo de leitura de código de barras.

O desenvolvimento da nova proposta de loja sem funcionários 

A pretensão da empresa que tem mais de 50 milhões de clientes é de levar o novo formato de loja, Ame Go, para outros aeroportos pelo Brasil, além da abertura em arenas e estádios. Foram 2 anos de estudo para desenvolver a arquitetura autônoma do espaço que passou por experiências piloto no Rio e em São Paulo.

O custo do espaço foi de R$ 1,2 bilhão e é parte de um investimento global que teve início pela companhia ainda em 2021.

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